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10º Folha Business: lideranças apontam boas perspectivas para o Brasil em 2023

Boa situação econômica do país e falta de concorrentes à altura no cenário global permitem que o Brasil mantenha investimentos e se...

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Fechando a temporada do Folha Business, o 10º encontro do ano reuniu lideranças para discutir, entre outros assuntos, as oportunidades e os desafios para 2023 nesta quinta-feira (8), no Cinemark do Shopping Vitória.

Num painel mediado pelo head institucional da Apex, Victor Casagrande, foi debatido o cenário macroeconômico com os participantes Arilton Teixeira, economista-chefe da Apex; Daniel Motta, sócio do BTG Pactual e portfólio manager da BTG Pactual Assist, e Raphael Ornellas, economista-chefe da Navi Capital.

Arilton ressaltou, em sua fala, que não vamos ver a China crescendo dois dígitos e puxando a economia mundial como se via antes. Ele afirma que o Brasil, por sua vez, terá a oportunidade de crescer mais do que a China e ainda ter a inflação mais baixa que a dos Estados Unidos, Zona do Euro e Reino Unido.

“A gente espera que as negociações no Congresso estabeleçam alguns critérios, parâmetros e barreiras ao excesso de gastos. A situação econômica atual é fantástica, estamos crescendo bem, a inflação está caindo, como há muito tempo não se via. O que temos que continuar fazendo é pressionar o governo para limitar os excessos que vão acontecer. Se conseguirmos fazer isso, a economia vai continuar num bom momento. Mesmo em situações ruins, temos condições de manter investimentos lucrativos neste país”, comemorou.

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Já Raphael ressaltou que, de acordo com investidores estrangeiros, o Brasil não tem como perder a oportunidade atual. 

“É só o governo eleito seguir uma agenda econômica um pouco mais fiel às pautas que estão no livro-texto! Aí sim o Brasil terá oportunidade de se destacar frente a outros países.”

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Daniel também compartilhou da opinião de que é necessário apenas fazer o dever de casa para manter a boa posição do Brasil no cenário mundial. 

“Este ano foi muito desafiador. Ano de aumento de juros nos Estados Unidos sempre é muito desafiador para o resto do mundo. Podemos abrir uma janela de oportunidades global para se desenvolver. O Brasil está bem posicionado, e nossa concorrência não é tão boa, não há tantos lugares para investir.”

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