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Atriz de série teen é atropelada por caminhão de cimento e está em estado grave

De acordo com Megan, irmã de Kathryn, ela esteve perto da paraplegia

Folha Vitória|

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Famosa por interpretar a Emily na polêmica série teen “Skins”, a atriz britânica Kathryn Prescott, está internada em estado grave após ser atropelada por um caminhão de cimento na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. 

A Irmã da atriz, Megan, que deu vida à gêmea de Emily em “Skins”, disse na quinta-feira (9) que Kathryn foi levada às pressas para o hospital na última terça-feira (7) após o acidente e que está internada em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

“Uma sorte incrível de estar viva”, disse Megan.

Além da série teen, Kathryn atuou em “24 Horas: o Legado”, “Finding Carter” e “Juntos Para Sempre”. Megan, que é fisiculturista, detalhou o ocorrido em seu perfil no Instagram.

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“Recebi o telefonema mais terrível da minha vida na vida na terça-feira à noite. Minha irmã gêmea Kathryn foi atropelada por um caminhão de cimento enquanto cruzava uma estrada em Nova York no dia 7 de setembro”, escreveu a irmã.

Ao descrever a extensão dos ferimentos de Kathryn, Megan destacou que a atriz teve a pélvis quebrada em dois lugares, ambas as pernas, o pé e a mão esquerdos. Ela ressaltou que, embora a irmã fosse cuidada pelos médicos, a mobilidade poderia ter sido gravemente afetada a longo prazo. De acordo com ela, Kathryn esteve perto da paraplegia.

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Os médicos estão esperançosos de que ela tenha uma recuperação completa, mas isso só será possível com o sucesso de todos os cuidados necessários. Ela contou que a irmã vive atualmente “sozinha em Nova York, sem nenhum membro da família”.

Irmãs começaram a gravar juntas

Natural de Palmers Green, no norte de Londres, Kathryn é seis minutos mais velha que a gêmea. Ela começou a atuar em 2008, quando participou de um episódio ao lado de Megan na novela “Doctors”.

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As gêmeas se juntaram ao elenco de “Skins” um ano depois, quando ela assumiu o papel de Emily Fitch nas temporadas três, quatro e sete.

Megan disse que queria servir como cuidadora da irmã, que precisará de mais tratamento após alta do centro médico.

“Eu preciso estar lá para ajudá-la em literalmente tudo, pois ela será capaz de fazer muito pouco sozinha. Ela ficará na reabilitação por muito tempo e precisará de cuidados 24 horas por dia, mesmo depois de deixar o hospital”.

Moradora da Grã-Bretanha, Megan criticou a política do governo dos Estados Unidos em relação a receber estrangeiros durante a pandemia depois de ser informada de que ela não podia ver a irmã.

Solicitei à Embaixada dos Estados Unidos a isenção das atuais restrições que proíbem qualquer cidadão estrangeiro de entrar nos Estados Unidos e fui negada hoje cedo e estou arrasada.

Tenho documentos do hospital que confirmam a extensão dos ferimentos de Kathryn e estou disposta a fazer qualquer coisa para chegar até ela o mais rápido possível. Não sei o que fazer comigo mesma. Preciso conseguir cuidar de minha irmã e agora não tenho como fazer isso.

Eu sei que há tanta coisa acontecendo no mundo agora, mas estou com o coração partido por não poder estar com minha irmã gêmea neste momento horrível de sua vida quando ela desesperadamente precisa de mim – eu não a quero para passar por isso sozinho.

Polêmica na série

Apesar de aclamada pela crítica, a série criada por Bryan Elsley e pelo filho Jamie Brittain, foi cancelada. Ela narra a história de um grupo de amigos entre 16 e 18 anos de Bristol, Inglaterra. 

Ao acompanhar os jovens por dois anos, a produção polêmica fala de temas controversos como o uso de drogas, sexualidade, gravidez adolescente, transtornos de personalidade e alimentares.

A série de 7 temporadas é única nesse formato que reúne atores amadores, além da substituição do elenco a cada duas temporadas, quando os jovens saem da escola.

No Brasil, os canais HBO, VH1 Brasil e Multishow já exibiram temporadas da série. A série já foi também disponibilizada na Netflix, mas em agosto de 2020 foi retirada do catálogo.

A série foi cancelada depois dos anunciantes abandonarem em resposta a baixa audiência e a polêmica significativa que surgiu em cima da representação da sexualidade na adolescência.

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