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Exercício físico é aliado no combate à ansiedade e depressão

De acordo com personal Alexandre Oliveira, é importante sempre gerar para o aluno uma dose de ânimo e alegria, pois a atividade física precisa ser prazerosa e não mais uma obrigação do dia

Folha Vitória|

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Durante a pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas acabaram atingindo níveis altos de ansiedade e desenvolveram até mesmo a depressão. Segundo o personal trainer Alexandre Oliveira, a atividade física não só ajuda a controlar a ansiedade, mas também alivia os sintomas causados pela depressão.

Médicos psiquiátricos afirmam que além de auxiliar, a atividade física gera uma conversação maior e também bons hormônios como a endorfina (responsável por estimular a sensação de prazer, bem estar e relaxamento), somatotrofina (famoso hormônio do crescimento), serotonina (responsável pela normalização do humor, do sono, apetite, desejo sexual, entre outros.) e leptina (responsável pela saciedade, taxa metabólica e massa corporal) que são liberados no momento do exercícios.

De acordo com Alexandre, é importante sempre gerar para o aluno uma dose de ânimo e alegria, pois a atividade física precisa ser prazerosa e não mais uma obrigação do dia. "Tenho alunos que sofrem de ansiedade e depressão, e que saem dos treinos mais leves apesar do cansaço. A função do treinador é gerar, além da saúde física, a mental. Ambos estão interligados!”.

O personal trainer afirma que, quem não tem dinheiro para pagar academia não pode usar isso como desculpa para deixar de fazer atividades físicas. Uma simples caminhada, subir escadas, passear com o cachorro, já conta como exercício físico. Para aqueles que sabem, nadar também é uma ótima opção.

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Estresse e ansiedade podem gerar queda de cabelos

Folha Vitória
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A perda intensiva de cabelos é uma situação que atinge homens e mulheres, seja por questões genéticas, nutricionais ou doenças dermatológicas. Mas você sabia que a saúde mental também pode estar relacionada a esse problema? É verdade: a ansiedade faz cair o cabelo.

A dermatologista Sandra Federici, alerta que os cabelos saudáveis também são um sinal de rejuvenescimento. Com o passar dos anos vamos tendo diminuição de densidade, quantidade e alterações de textura dos cabelos, mesmo sem doenças associadas, o cabelo também envelhece.

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Além do estresse e ansiedade, podem existir doenças sistêmicas que levem à queda de cabelos e também tendências genéticas que fazem com que naturalmente alguns pacientes tenham menos cabelos que os outros com o passar da idade.

É importante o acompanhamento com o dermatologista para serem feitos exames e o diagnóstico correto e assim a proposta terapêutica para cada caso.

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