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Mais de 10 mil acordos de suspensão de contrato ou redução de jornada foram firmados no ES

Número é referente ao período entre o dia 28 de abril, quando foi reaberto o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), até as 15h30 desta quinta-feira (06)

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Mais de 10 mil acordos de suspensão de contratos de trabalho ou redução de jornada e salários foram firmados em uma semana, no Espírito Santo, desde quando foi reaberto o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm), no último dia 28. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (06) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, são referentes ao período até as 15h30 desta quinta.

Segundo o ministério, foram celebrados 10.777 acordos dessa natureza no Espírito Santo, o que representa 2,12% do total registrado em todo o país, de 506.834 novos acordos. 

No Brasil, esses acordos englobam 499.379 trabalhadores e 154.183 empregadores. O número de funcionários e de empresas que aderiram ao programa não foi detalhado por estado.

Relançado na semana passada, o BEm mantém as mesmas regras do programa que vigorou em 2020 e possibilita novos acordos por um período de até quatro meses. Os trabalhadores têm a garantia provisória do emprego pelo mesmo período após o fim do acerto.

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De acordo com o Ministério da Economia, já foram firmados 237.587 acordos para a suspensão dos contratos, representando 46,88% do total. Já os acordos para a redução de 70% da jornada e dos salários somam 149.585 (29,51%), para redução em 50% somam 87.446 (17,25%), e para redução em 25% somam 32.216 (6,36%).

Os dados mostram ainda que o setor de serviços é que o mais aderiu à reabertura do BEm até o momento, com 271.151 acordos (52,56%). Na sequência aparecem o comércio com 133.316 acordos (25,84%) e a indústria com 76.258 (14,78%).

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As projeções da equipe econômica apontam potencial de 4,798 milhões de acordos pelo novo BEm. O governo banca parte da remuneração dos trabalhadores durante o período e, por isso, o crédito extraordinário aberto para bancar a medida é de R$ 9,98 bilhões.

De acordo com o ministério, 2,916 milhões de trabalhadores seguiam com garantia do emprego em abril graças às adesões ao programa em 2020. Para cada mês de suspensão ou redução de jornada no ano passado, o trabalhador tem o mesmo período de proteção à sua vaga.

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Em maio, 2,536 milhões de trabalhadores ainda contam com essa proteção. Foram firmados 20,155 milhões de acordos no ano passado, envolvendo 9,855 milhões de trabalhadores.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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