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"Nossa família está em estado de choque", diz genro de mulher morta por colega de trabalho

O agressor foi detido pela polícia e, em depoimento, confessou o crime e afirmou ter mantido um relacionamento amoroso por 12 anos com a vítima

Folha Vitória|

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A família de Marinalva Santos de Almeida, de 59 anos, assassinada a golpes de madeira pelo porteiro Jerry Adriani Souza Rodrigues, de 45 anos, estiveram no Departamento Médico Legal de Vitória na tarde desta sexta-feira feira para liberarem o corpo e lamentaram a brutalidade do crime. 

Segundo o genro da vítima, Cosme Fernandes, a vítima e o agressor eram amigos há mais de 15 anos e a atitude de Jerry foi inesperada. "Ela se dava muito bem com ele, era amiga de todo mundo. A gente poderia esperar qualquer forma de perdê-la, mas dessa forma nunca passou pela mente. A família está muito abalada, todos em estado de choque", lamentou. 

A vítima chegou a ser levada para o hospital, mas não resistiu. O enterro será neste sábado, no Cemitério Parque do Paraíso. Jerry foi detido pela polícia e, em depoimento, confessou o crime e afirmou ter mantido um relacionamento amoroso por 12 anos com a vítima e que resolveu matá-la por não aceitar o fim do namoro. 

Leia também: Porteiro confessa que matou colega de trabalho por não aceitar fim do namoro

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O caso 

Marinalva foi assassinada a golpes de madeira pelo colega de trabalho, no Centro de Guarapari, na manhã de sexta-feira (20). Os dois trabalhavam um condomínio localizado na Avenida Joaquim da Silva Lima. O crime aconteceu no próprio local de trabalho. 

De acordo com a família, a vítima era auxiliar de serviços gerais e trabalhava no local há mais de 20 anos. Jerry foi detido após confessar o crime e deve ser transferido para o Complexo Penitenciário de Viana ainda neste sábado (21).

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