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Professores lançam segunda edição de livro sobre neuroinovação

A tarefa de inovar fica muito mais complexa ao ter que inovar no meio de uma revolução industrial (transformação digital) e num mundo abalado pelos efeitos da pandemia de Covid-19. Para superar essas dificuldades o profissional deve abordar a inovação empresarial através de uma maneira diferente da convencional — da neuroinovação.

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A neuroinovação é um campo de estudo derivado da neuroeconomia, como o próprio nome sugere, é a união entre neurociência e economia — neste caso especificamente, da neurociência e a inovação empresarial. A neuroinovação se dedica ao estudo do cérebro e do comportamento dos inovadores. Sendo um inovador alguém que vê o que ninguém mais vê, que faz o que ninguém mais faz e tem a inteligência social necessária espalhar suas ideias, produtos e serviços no mercado.

Diante da perspectiva de ganhos acima da média que as inovações podem gerar, as empresas passaram a competir em uma espécie de corrida ao “Eldorado do Lucro”. Corrida essa que consiste em conquistar o maior número de “profissionais inovadores” e assim ampliar a lucro no mercado. Porém, apenas algumas dessas empresas conseguem realmente gerar inovações sistemáticas no mercado. O problema é que a maioria dos gestores se baseia em um conceito de “profissional inovador” apresentado em filmes e histórias de sucesso. Definitivamente, esse arquétipo não representa o perfil do indivíduo médio. Por exemplo, muitos ainda se baseiam na figura de Thomas Edson, Steve Jobs e Dr. Emmett Brown (do filme De Volta para o Futuro, 1985). Isso gera uma expectativa fora da realidade, gerando descrença na capacidade de inovar que um individuo pode apresentar. Isso compromete a seleção e o desenvolvimento de profissionais potencialmente inovadores.

O conceito tradicional de inovação considera que as pessoas são plenamente racionais. Isso porque, esse modelo admite certo determinismo para a inovação — o indivíduo nasce inovador. Contudo, os estudos recentes de neurociência sugerem ser possível transformar pessoas medianas (não inovadoras, segundo a inovação tradicional) em profissionais extremamente inovadores, mesmo que temporariamente, em contextos diversos e em qualquer idade.

Nesse contexto, os professores José Chavaglia (Florida Christian University, Orlando - EUA) e José António Filipe (ISCTE-IUL, Lisboa - Portugal) lançam a segunda edição do livro “Neuroinovação: como os inovadores criam valor”, que aborda como a neurociência pode contribuir para o desenvolvimento de profissionais mais inovadores no mercado de uma forma simples, na linguagem do mundo dos negócios e inovadora, entretanto, sem abandonar a ciência.

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O livro está disponível em três versões, e-book, físico capa comum e capa dura. Para mais informações:

Ebook: https://www.amazon.com.br/Neuroinovação-Como-inovadores-criam-valor/dp/6500167996/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&crid=NJRBFDD4633U&keywords=neuroinovação&qid=1636405065&sprefix=neuroinovação%2Caps%2C217&sr=8-1

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Livro físico (capa comum): https://www.americanas.com.br/produto/4255284105?pfm_carac=neuroinovacao&pfm_page=search&pfm_pos=grid&pfm_type=search_page&offerId=617c033ad9fd6edeec54d7e0

Livro físico (capa dura): https://www.amazon.com/Neuroinovação-inovadores-criam-valor-Portuguese/dp/B09L4M273J/ref=tmm_hrd_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=1636407056&sr=8-1

José Chavaglia Neto – é professor de neuroeconomia e inovação nos programas de mestrado e doutorado em Neuromarketing da Florida Christian University (Orlando, EUA) e autor do livro neuroeconomia (editora Altabooks). Foi professor de criatividade e inovação nos MBAs da FGV Management (por nove anos), foi professor auxiliar de Marketing Turístico na Universidade Europeia (Lisboa, Portugal) no ano letivo de 2018/2019. E, dos cursos de curta duração da High Management Business School − HMBS. Pós-doutorado em economia pela Fundação Getúlio Vargas (EESP). Doutor em Métodos Quantitativos e Mestre em Gestão de Empresas pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL). Estudou Desenvolvimento de Produtos e Serviços na Universidade de Stanford (EUA).

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