Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Sobe para 81 o número de casos de varíola dos macacos no ES

Até a última terça-feira (27), eram 70 casos. Em três dias, 11 novos casos da doença foram confirmados no Estado

Folha Vitória|

O Espírito Santo confirmou mais 11 novos casos de varíola dos macacos. As informações foram divulgadas pela secretaria de Estado da Saúde (Sesa) na manhã desta sexta-feira (30), no boletim monkeypox. Até a última terça-feira (27), eram 70 casos.

Folha Vitória
Folha Vitória Folha Vitória

Ainda de acordo com o boletim da Sesa, o Estado soma 587 notificações e, deste total, 97 ainda estão em investigação. Até o momento, 406 foram descartados. 

Dos casos já confirmados, a maioria são homens: 70 pacientes do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Os jovens são maioria dos casos positivos. Das pessoas com idade entre 20 a 29 anos, já foram registrados 32 casos. Já entre as de 30 e 39 anos, são 28 pessoas.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas no celular? Clique aqui e participe do nosso grupo de notícias!

Publicidade

A maioria dos casos foi registrada em Vila Velha (24). Em seguida na lista dos municípios com registro da varíola dos macacos aparece Vitória (23), Serra (11), Cariacica (07), Guarapari (06), Linhares (03), Cachoeiro de Itapemirim (02), Aracruz (01), Itapemirim (01), Pedro Canário (01) e Viana (01).

Os sintomas relatados pelos pacientes, de acordo com a Sesa, foram:

-Erupção cutânea;

Publicidade

-Febre súbita;

-Cefaleia

Publicidade

-Dor de garganta; -Adenomegalia (aumento dos linfonodos do pescoço);

-Astenia (fraqueza);

-Dor muscular;

-Dor nas costas;

-Artralgia (dor articular).

Veja as orientações para casos suspeitos de varíola dos macacos

Atualmente, seguindo determinações técnicas do Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos aqueles que apresentam os sintomas como erupção cutânea, dor de cabeça, febre, fraqueza, dor nas costas, dor de garganta e aumento dos linfonodos do pescoço.

Além disso, pessoas com as seguintes condições também devem ficar atentas:

1) histórico de contato íntimo com desconhecido/a(s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas;

2) ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas;

3) histórico de viagem a país endêmico ou com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas;

4) ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Caso surjam esses sintomas e ao se enquadrar nos vínculos definidos pelo órgão federal, a pessoa deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência para atendimento, notificação e investigação do caso.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.