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Uma pessoa é presa e duas são investigadas por suspeita de pornografia infantil no ES

A operação Luz Infância cumpriu 179 mandados de busca e apreensão em seis país, sendo quatro deles no Espírito Santo

Folha Vitória|

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Uma pessoa do Espírito Santo foi presa por armazenar pornografia infantil. Outras duas também são investigadas no estado. Elas são alvo da operação Luz Infância, que é realizada em seis países. A operação tem como objetivo o combate ao compartilhamento e armazenamento de pornografia infantil. 

Ao todo, foram cumpridos 179 mandados de busca e apreensão nos países. No Espírito Santo, a polícia cumpriu quatro mandados. Um dos investigados, um soldador, foi preso com conteúdo proibido no computador de casa. Outras pessoas estão sendo investigadas e tiveram os computadores e celulares apreendidos para perícia.

Entre os alvos da operação no Espírito Santo está um motorista de aplicativo e um professor de geografia. De acordo com a polícia ele mora em Castelândia, na Serra. O outro seria de Colatina. Ele trabalha como montador de móveis. O terceiro alvo da operação mora no bairro Aribiri, em Vila Velha. Segundo a polícia, ele tem 25 anos e estuda artes plásticas na Universidade Federal do Espírito Santo. 

De acordo com o delegado Brenno Andrade, não há um perfil dos suspeitos, já que eles são pessoas muito diferentes. "A gente verifica pessoas das mais variadas profissões e classes sociais. É um tipo de crime que não tem uma característica própria de autoria". 

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O material apreendido vai ser analisado. A ação conta com vários departamentos de investigação, dentre eles o apoio do órgão investigativo norte americano Homeland Security Investigations, um dos maiores do mundo no combate à pedofilia.

"É uma quantidade muito grande de material com cenas chocantes e estarrecedoras. Algumas casos envolvem crianças e bebês com idades muito baixa. A gente espera a conclusão do inquérito".

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O delegado fez um alerta para os responsáveis por crianças. "É importante falar que a operação é uma prova que a pedofilia não vai acabar. Estamos na oitava edição da operação e os pedófilos continuam agindo. A gente sempre orienta para que a família observe as crianças e os possíveis autores do fato". 

*Com informações da repórter Nathalia Munhão, da TV Vitória/RecordTV

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