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Hipertensão em jovens adultos: qual o melhor exercício?

Sabemos que o exercício físico é essencial para pessoas que vivem com hipertensão. Esse é um aliado indispensável para prevenir os riscos da doença e, inclusive, que ela se estabeleça. Sobretudo no cenário brasileiro, onde é visto um aumento de jovens adultos com a hipertensão. Mas quais seriam os melhores para se praticar? Segundo a […]

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Sabemos que o exercício físico é essencial para pessoas que vivem com hipertensão. Esse é um aliado indispensável para prevenir os riscos da doença e, inclusive, que ela se estabeleça. Sobretudo no cenário brasileiro, onde é visto um aumento de jovens adultos com a hipertensão. Mas quais seriam os melhores para se praticar?

Segundo a Profa. Ma. Jennifer Suassuna, de Educação Física do Unipê, os exercícios aeróbios de intensidade leve a moderada são ferramentas de primeira linha contra a hipertensão, sendo capazes de gerar quedas grandes e mais prolongadas – ou seja, a pressão cai e demora mais tempo para voltar ao que era. A musculação também ajuda, mas não tem o mesmo peso que o aeróbio moderado.

“É muito importante ter um componente aeróbio dentro de um programa de treinamento físico para uma pessoa que é hipertensa, pré-hipertensa e até para proteção cardiovascular”, elenca. Dependendo da leitura do profissional, os aeróbios e os resistidos (musculação) podem ser combinados, alternados ou colocados em dias diferentes da semana.

O aumento da sobrevida cardiovascular com treinos físicos é para hipertensos e normotensos. “Se sou filha de hipertensos, já sei que tenho grandes chances de desenvolver hipertensão também, consequentemente o exercício terá o efeito cardioprotetor, e posso não desenvolver a doença, a depender do meu estilo de vida”, diz.

E, nesse contexto, devemos ter uma boa alimentação. “É extremamente relevante o aspecto nutricional em uma pessoa hipertensa para que ela favoreça o processo de redução da pressão, porque muitas vezes a doença chega a um perfil inflamatório muito grande, e o aumento da inflamação sistêmica favorecerá o surgimento de outras doenças, como diabetes e obesidade”, finaliza Jennifer.

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