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Monteiro deverá ser maior referência em caprinovinocultura de corte do Nordeste

A prefeita de Monteiro Anna Lorena, reuniu-se nessa terça-feira (15), com o

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A prefeita de Monteiro Anna Lorena, reuniu-se nessa terça-feira (15), com o diretor regional da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), Valmir Azevedo, o Diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Felipe Adelino e o Superintendente do entro de Desenvolvimento da Ovinocaprinocultura (Cendov), Manuel Ferreira de Lima, com o objetivo de celebrar parceria para superar os principais desafios para a produção sustentável de carne e produtos derivados da caprinocultura e ovinocultura por meio da inclusão tecnológica em um modelo de inovação, com compartilhamento de conhecimentos e informações junto aos criadores de Monteiro.

Nos próximos dias, serão selecionados 30 criadores no município de Monteiro para, no período de umEconoia

ano receberem capacitação através do SENAR, servindo de agentes multiplicadores na região do Cariri, onde experimentarão o uso de soluções tecnológicas diversas desenvolvidas pelo projeto Agrobrasil, de acordo com a natureza das demandas locais.

O projeto pretende desenvolver um modelo de inovação tecnológica que contemple o engajamento conjunto e o compartilhamento de conhecimentos entre os criadores de Monteiro e região. Com a mobilização, a expectativa é de um projeto onde a cooperação e o compartilhamento de conhecimentos tragam mais eficiência na adoção de soluções tecnológicas, que aumentem em quantidade e qualidade a oferta de carne caprina/ovina.

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Anna Lorena disse que esse é um dos primeiros passos para que, com a abertura do Abatedouro de Caprinos, Monteiro possa se tornar se não o maior, um dos maiores pólos exportadores de carne caprina do Nordeste.

“É uma grande parceria, em que o SENAR vem com aporte de conhecimentos e tecnologias focadas na produção de caprinos e ovinos de corte, acumulados ao longo do tempo, mas que se soma ao conhecimento de técnicos habituados a trabalhar nesses ambientes e de conhecimentos de criadores/produtores que, há 50, 60, 100 anos vão passando de pai para filho. Será importante o olhar dessas pessoas para avaliar o impacto e possíveis fatores limitantes dessas tecnologias,” concluiu.

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