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Número de ataques sobe para 113 em Santa Catarina

Segundo a PM, dois homens atiraram em direção a casas próximas à de um militar

Cidades|Da Agência Brasil

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, se reuniram para decidir ações de contenção da violência no Estado
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, se reuniram para decidir ações de contenção da violência no Estado O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, se reuniram para decidir ações de contenção da violência no Estado

A Polícia Militar (PM) de Santa Catarina registrou o 113º ataque associado à onda de violência no Estado, desde 30 de janeiro. Segundo o boletim divulgado nesta terça-feira (26) pela corporação, dois homens em uma moto atiraram em direção a residências próximas à casa de um policial militar, em Criciúma, no sul catarinense. O ataque ocorreu por volta de 1h30 da última segunda-feira (25).

De acordo com a perícia, ao todo foram feitos 12 disparos. Não houve feridos e ninguém foi detido. Mais três episódios de incêndio em carros, que ocorreram na noite de segunda-feira (25), estão sendo investigados pelos órgãos de segurança de Santa Catarina para identificar se estão relacionados à onda de violência. Foram registrados em Itajaí, em Jaraguá do Sul e em Joinville.

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Segundo a polícia, não houve vítimas em nenhum dos casos. Nos dois primeiros, os donos não foram localizados e os veículos, que estavam estacionados, aparentemente foram abandonados. Na ocorrência registrada em Joiville, o proprietário do automóvel apagou o princípio de incêndio.

Na semana passada, a Polícia Militar catarinense decidiu mudar os critérios para avaliar os episódios e evitar uma classificação equivocada das ocorrências, associando todos os eventos de incêndio à série de ataques violentos no estado. Desde então, antes de informar que se trata de um atentado, o caso suspeito é analisado individualmente pelas autoridades de segurança pública.

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