Vinte e três pessoas foram presas suspeitas de integrar grupo especializado em golpes de estelionato no Rio Grande do Sul. Imagens de uma câmera escondida mostram que um dos golpistas vai até um caixa eletrônico e imprime um talão de cheques em nome de uma vítima da quadrilha.
Em seis meses de investigação, a polícia descobriu que a quadrilha agia principalmente explorando o sonho da casa própria. Os golpistas vendiam imóveis que não existiam e, para ganhar a confiança das vitimas, alegavam que as casas eram liberadas pelo programa Minha Casa Minha Vida após o pagamento de uma taxa.
De acordo como delegado Daniel Mendelski, o prejuízo é “incalculável”.
— Pessoas simples, humildes, algumas delas idosos e até pessoas de renda muito baixa seriam cooptadas e seu nome limpo era usado e se tornava sujo pela quadrilha.
Assista ao vídeo:
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