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Dois homens são presos por agressões e ameaças a mulheres na Grande João Pessoa

A Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam) de João Pessoa registrou dois casos de violência nessa segunda-feira (5). Suspeitos foram presos no bairro Valentina Figueiredo, na Capital, e também em Cabedelo, na região metropolitana. Em João Pessoa, um homem invadiu a casa da ex-companheira e fez ameaças. A mulher observou um volume na cintura […]

Portal Correio|

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A Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (Deam) de João Pessoa registrou dois casos de violência nessa segunda-feira (5). Suspeitos foram presos no bairro Valentina Figueiredo, na Capital, e também em Cabedelo, na região metropolitana.

Em João Pessoa, um homem invadiu a casa da ex-companheira e fez ameaças. A mulher observou um volume na cintura do ex-companheiro e desconfiou que ele estivesse armado.

“A vítima acionou a Polícia Militar. Ela estava muito nervosa e disse que ele vinha insistindo para ela reatar o relacionamento, mas ela não queria. A equipe foi até o local e efetuou a prisão do suspeito”, informou a delegada Amin Oliveira, à TV Correio.

O agressor, que pratica tiro esportivo, realmente estava armado. Com ele, foram apreendidas duas armas e dezenas de munições.

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No interrogatório, ele disse “estar atordoado com a separação” e que foi atrás da ex-companheira no intuito de reatar o relacionamento.

O suspeito responderá pelos crimes de ameaça e perseguição à mulher.

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Grande João Pessoa

Em Cabedelo, um homem de 40 anos foi preso após agredir a companheira, de 26 anos. Vítima e suspeito se relacionam há dois anos. Em depoimento à delegada Amin Oliveira, a vítima contou que já havia sido espancada pelo homem, inclusive durante a gravidez. “Infelizmente, a polícia nunca tinha sido acionada antes”, lamentou a delegada.

“É importante a mulher fazer a denúncia na primeira vez em que for vítima de violência. Assim, ela evita que algo mais grave aconteça com ela e com a família. Pessoas ligadas ao casal também podem denunciar. Às vezes, a violência acontece no meio da rua, com todo mundo vendo, e ninguém faz nada. A sociedade precisa se sensibilizar com essa causa”, completou Amin Oliveira.

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