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Especialista do Unipê explica o funcionamento da voz

Várias situações corriqueiras, desde as profissionais até as do âmbito privado, nos trazem demandas vocais. E a saúde vocal é um tema que deve ser mais visto pela população, pois o mau uso da voz pode causar as disfonias por nódulos vocais – popularmente conhecidos por calos vocais – dentre outros distúrbios da voz. Entretanto, […]

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Várias situações corriqueiras, desde as profissionais até as do âmbito privado, nos trazem demandas vocais. E a saúde vocal é um tema que deve ser mais visto pela população, pois o mau uso da voz pode causar as disfonias por nódulos vocais – popularmente conhecidos por calos vocais – dentre outros distúrbios da voz. Entretanto, o que ainda não tão comum saber é como é o funcionamento da voz e como protegê-la.

O Prof. Dr. Rafael Nóbrega Bandeira, de Fonoaudiologia do Unipê, explica: a voz decorre de uma complexa interação de fatores anatomofisiológicos, ambientais, culturais, emocionais e de personalidade. Esses fatores fazem com que a voz seja uma identidade individual tal qual uma impressão digital.

“Sua fisiologia ocorre pela expiração pulmonar, que vibra estruturas extremamente delicadas com menos de 1,5 centímetros, chamadas de pregas vocais, que estão localizadas na laringe. O som produzido neste órgão é amplificado e modificado por diversas estruturas como faringe, língua, palato mole, cavidade nasal e cavidade oral, transformando a voz em fala”, cita Rafael.

Cuidados com a voz

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Rafael salienta que as pregas vocais são delicadas e suscetíveis à lesões. Por isso o fonoaudiólogo indica alguns hábitos que podem ser tomados para proteger a produção da voz. Confira:

– Evitar o sedentarismo por meio da prática de exercícios físicos;

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– Ter uma hidratação adequada, com consumo mínimo de água de 35 ml por quilo de peso, diariamente;

– Realizar um bom repouso físico e vocal, ou seja, ter uma higiene adequada do sono e evitar falar em alguns momentos do dia, caso você seja muito falante;

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– Evitar cigarros, álcool em excesso, hábitos de gritar, pigarrear e forçar a voz.

“Alguns fatores ambientais também estão relacionados com o desenvolvimento de distúrbios da voz, como: uso de ar-condicionado em temperaturas baixas, presença de ruído ambiental excessivo, poeira e mofo”, finaliza o docente.

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