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Médica veterinária elenca erros comuns na criação de pets

Ter um animal de estimação, seja um gato ou um cachorro, requer diversos cuidados. E não raro os tutores podem acabar cometendo alguns erros nessa criação, mesmo os mais experientes. Com gato, pode ser ter uma caixa de areia e tigelas de água e comida se há mais de um na casa. Ou não fazer […] The post Médica veterinária elenca erros comuns na criação de pets first appeared on Portal Correio.

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Ter um animal de estimação, seja um gato ou um cachorro, requer diversos cuidados. E não raro os tutores podem acabar cometendo alguns erros nessa criação, mesmo os mais experientes. Com gato, pode ser ter uma caixa de areia e tigelas de água e comida se há mais de um na casa. Ou não fazer uma introdução correta da alimentação para um gatinho ou um cão.

Por isso, a médica veterinária e Profa. Dra. Meire Silva, coordenadora de Medicina Veterinária do Unipê, elaborou uma série de dicas importantes comentando os erros mais comuns. Confira alguns deles abaixo:

1 – Mudança repentina na alimentação do pet: mudar um tipo de alimentação para outro deve ser correto e realizado aos poucos. Se for repentino, sempre traz um estresse alimentar no animal, podendo causar muitas vezes vômitos e diarreias. Seja de ração para alimentos naturais ou vice-versa, o processo deve ser feito aos poucos e por etapas, durante, no mínimo, cinco dias. “Se você quer substituir a ração por outra deve de início adicionar um pouco de ração nova à ração antiga e ir aumentando sua quantidade a cada dia, enquanto vai diminuindo a quantidade da anterior que deseja substituir. O cuidado com alimentação natural no lugar de ração: sempre antes de fazer essa mudança, o correto é buscar orientação com um médico veterinário”, frisa Dra. Meire;

2 – Compartilhar uma única caixa de areia ou tigelas de água e comida para vários gatos: cada bichano deve ter suas próprias tigelas para comida e para água. E o mais importante é que tenham sua própria caixa de areia. Os motivos vão além da higiene, limpeza e prevenção de doenças infecciosas dos felinos: um gato pode perceber o cheiro do outro como uma proibição para estar naquele lugar ou usar o recipiente. “Ele pode simplesmente se recusar a comer ou a usar a caixa de areia se sentir o cheiro de um outro gato, e deixar de fazer as suas necessidades fisiológicas por medo desse território”, conta;

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3 – Acalmar os animaizinhos com as mesmas frases e gestos: corriqueiramente, os tutores acalmam seus pets com frases como “está tudo bem” em ocasiões estressantes para ele (ida ao médico veterinário para vacinação ou para banho e tosa). O problema de usar as mesmas frases é que o pet acaba associando-as e, com o tempo, elas se tornam um sinal de alerta que causa estresse. “O melhor é evitar essas frases clichês na rotina de estresse”;

4 – Não ver a quantidade de água e comida consumidas diariamente e se estão com sobrepeso ou obesos: se o pet só se alimenta de ração seca, o tutor deve zelar para que a tigela de água esteja sempre cheia. E se ele come alimentos naturais, acabará extraindo um pouco de água desses alimentos. Vale lembrar: a desidratação pode causar graves problemas de saúde aos animais. “É muito comum os tutores não conseguirem imaginar certas raças de cães ou gatos magrinhos. Cães, por exemplo, da raça São Bernardo ou Pug. Já os tutores de gatos costumam achar eles fofinhos quando estão gordinhos. Porém, o excesso de peso pode provocar uma carga nas articulações desses animais, prejudicando seu sistema cardiovascular e desregulando seu metabolismo”, diz Dra. Meire, lembrando da importância de sempre saber o padrão de peso normal da raça;

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5 – Ração comum x específica: é bem relativo da raça e das características individuais dos pets; eles podem precisar de diferentes tipos de alimentos em cada fase da vida. Isso se aplica para todos (jovens e idosos, esterilizados ou não, com pelos longos ou poucos pelos, entre outros aspectos). “O mais importante é não comprar ração comum, mas sim as especializadas que contenham vitaminas, minerais necessários para a idade do animal e todos os outros componentes importantes para a saúde dele do seu pet”, pontua.

Em caso de quaisquer dúvidas, a Dra. Meire lembra que buscar um médico veterinário de confiança ajudará o tutor com orientações precisas sobre as necessidades do bichinho de estimação.

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