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Sousa quer VAR, mas FPF diz que não paga e joga despesa de R$ 50 mil para o clube

Definidos os adversários da fase final do Campeonato Paraibano de 2021, Sousa e Campinense, a polêmica fica por conta a escala da arbitragem. O presidente do clube sousense, Aldeone Abrantes, solicitou o VAR. A diretoria da Federação Paraibana de Futebol (FPF) admite atender o pedido, mas informa que as despesas, no valor de R$ 50 […]

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Definidos os adversários da fase final do Campeonato Paraibano de 2021, Sousa e Campinense, a polêmica fica por conta a escala da arbitragem. O presidente do clube sousense, Aldeone Abrantes, solicitou o VAR. A diretoria da Federação Paraibana de Futebol (FPF) admite atender o pedido, mas informa que as despesas, no valor de R$ 50 mil por cada jogo, serão do clube solicitante.

O presidente da Comissão Estadual de Árbitros de Futebol da FPF (CEAF), Arthur Alves Júnior, concorda em atender a solicitação formulada pelo presidente do Sousa, Aldeone Abrantes. “Somos favoráveis ao VAR tanto é que eu já tinha previsto no regulamento da competição”, disse Arthur Alves Júnior. Mas alerta o dirigente da CEAF-PB que além dos custos de toda a logística, as condições estruturais dos estádios serão por responsabilidade dos clubes.

“Somos extremamente favoráveis ao recurso eletrônico”, afirmou Arthur Alves Júnior, acrescentando que, “as despesas com arbitragem (no Campeonato Paraibano) até agora foram pagas pela FPF”.

“Aproveitamos para parabenizar todos os árbitros que estão atuando no Paraibano. Não tivemos nenhuma partida que a arbitragem, por alguns pequenos equívocos, tenha interferido no resultado”, destaca o dirigente da CEAF-PB.

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Presidente do Sousa não paga

O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, garante que não abre mão da sua solicitação, alegando ter medo do seu time ser prejudicado mais uma vez, nas partidas finais do Campeonato Paraibano. Mas que o clube não tem condição financeira de assumir as despesas com o VAR.

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O dirigente do Dinossauro alega que em outras Federações, nos jogos finais, foi instalado o VAR e os clubes não pagaram nada. Segundo ele, a FPF tem condições de se responsabilizar pelo pagamento equipamento eletrônico.

“Nenhum clube paraibano tem condição de pagar R$ 50 mil por cada partida. O Sousa quer uma final sem problemas para o nosso futebol. Com o VAR, muitos erros podem ser evitados, para não prejudicar o espetáculo. O Sousa não quer ser prejudicado mais uma vez” disse Aldeone Abrantes.

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