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Para promotora, tragédia na boate Kiss poderia ter sido evitada

Lúcia Helena Callegari defende a proibição do uso de artefatos pirotécnicos em ambientes fechados para evitar acidentes

Cidades|

A promotora do Ministério Público, Lúcia Helena Callegari, afirmou, neste sábado (4), durante o julgamento dos réus acusados de serem os responsáveis pelo incêndio na boate Kiss, que artefatos pirotécnicos não podem ser utilizados em eventos. “Não podemos ter fogos em estabelecimentos fechados”, disse ela aos jornalistas no intervalo do tribunal do júri.

A promotora fez a afirmação após a testemunha Alexandre Marques ter dito que não houve mudanças no uso desses objetos após a tragédia que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos na madrugada do dia 27 de janeiro.

Segundo a promotora, a proibição do uso de fogos pode evitar novos acidentes.

Reportagem Fabíola Perez, do R7, em Porto Alegre (RS)

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