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Volume de vendas na PB registra 3ª variação negativa consecutiva, em janeiro

O volume de vendas do comércio varejista na Paraíba apresentou, em janeiro, variação negativa pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE, nesta sexta-feira (12). O indicador registrou queda de 0,6%, mais intensa que a constatada na média do Brasil (-0,2%). Em novembro, o resultado havia sido […]

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Informações foram divulgadas pelo IBGE (Foto: Imagem ilustrativa/Divulgação/Secom-PB)

O volume de vendas do comércio varejista na Paraíba apresentou, em janeiro, variação negativa pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE, nesta sexta-feira (12). O indicador registrou queda de 0,6%, mais intensa que a constatada na média do Brasil (-0,2%). Em novembro, o resultado havia sido de -5,7% e, em dezembro, de -4,7%.

A retração, frente a dezembro de 2020, foi acompanhada pela receita nominal do setor, que recuou 0,5% no estado, contrastando com o cenário nacional, em que houve avanço de 0,7%. Apesar disso, a redução paraibana foi uma das menores do Nordeste, junto a Pernambuco (-0,4%).

Por outro lado, no acumulado de 12 meses, a Paraíba teve alta de 1,4% no volume de vendas do varejo, acima da média brasileira (1%) e a 3ª maior da região, atrás somente das observadas no Maranhão (7,6%) e no Piauí (7,2%).

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A receita nominal, por sua vez, avançou 6,5% no acumulado de 12 meses, também maior que a média nacional (6,3%) e, no Nordeste, inferior apenas aos indicadores verificados nos estados do Maranhão (14,7%) e Piauí (12,5%).

Em relação a janeiro de 2020, o volume de vendas do comércio varejista diminuiu 3,7%, enquanto a receita arrecadada cresceu 5,4%. No Brasil, essas variações foram de -0,3% e 8,7%, respectivamente.

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Varejo ampliado

Já no comércio varejista ampliado – que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção – também foi registrada redução no volume de vendas (-3%) e na receita nominal (-0,6%), no comparativo com dezembro. No acumulado dos 12 meses, o volume também apresentou recuo (-0,5%), embora o indicador da receita nominal tenha permanecido positivo (4,6%). Nacionalmente, a retração no primeiro índice foi mais intensa (-1,9%) e o avanço no segundo foi menor (3,4%).

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