COP30: ‘A gente vai ter no Brasil um ambiente de alta tensão’, afirma especialista
A menos de duas semanas da conferência, objetivo do país na liderança é ter papel mediador e evitar polarizações
COP30|Do R7
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A menos de uma semana da COP30, o objetivo do Brasil na liderança é ter papel mediador e evitar polarizações. A orientação para o corpo diplomático é uma liderança moderada. O Itamaraty pretende passar uma imagem de um ator global confiável e articulador de resultados concretos.
Em entrevista ao Conexão Record News desta terça-feira (4), Daniel Vargas, professor da FGV Direito Rio e da FGV EESP (Escola de Economia de São Paulo), diz esperar que, durante a conferência, o ambiente seja de “alta tensão e, quem sabe, de polarização e resistência”. Segundo Vargas, serão dois os momentos-chave na condução dos trabalhos da COP que podem definir o resultado final.
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O primeiro momento, explica o especialista, é o início, quando o país se lança como mediador da discussão entre as demais nações, e o segundo momento-chave é o final do evento, em que, historicamente, os acordos são anunciados.
“Então, no primeiro momento nós vamos ver sobre o que estamos negociando e a partir daí qual é o rumo que a gente espera seguir. E no último momento vamos ver a capacidade dos países de chegar a um mínimo denominador comum”, explica.
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