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Brasil perde 444 mil vagas com carteira assinada em um ano

Queda ocorre mesmo com o aumento do número de ocupados na ordem de 1 milhão de pessoas, segundo a Pnad Contínua

Economia|Thomaz Kravezuk, do R7*

Houve uma alta de 1,1% no número de pessoas ocupadas
Houve uma alta de 1,1% no número de pessoas ocupadas Houve uma alta de 1,1% no número de pessoas ocupadas

O Brasil registrou uma queda no número de trabalhadores com carteira assinada nos últimos 12 meses: de junho a agosto, haviam 33 milhões de pessoas empregadas com registro, 444 mil a menos do que no mesmo período de 2017.

Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (28).

A pesquisa ainda registrou que 92,1 milhões de pessoas estavam ocupadas profissionalmente no trimestre encerrado em agosto — 1 milhão a mais que no mesmo período de 2017.

O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada — 11,2 milhões — ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 4% em relação ao mesmo trimestre de 2017, totalizando mais de 435 mil pessoas a mais.

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A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,5% em relação ao trimestre anterior, atingindo 23,3 milhões de pessoas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 1,9%, ou seja, mais 437 mil pessoas.

*Estagiário do R7, sob supervisão de Diego Junqueira.

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