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Melhora da reputação motivou 60% das firmas com políticas ambientais

Fatores mais relevantes para a adoção das práticas ambientais variam de acordo com o porte das companhias, aponta IBGE

Economia|Do R7

Normais ambientais motivaram metade das empresas
Normais ambientais motivaram metade das empresas Normais ambientais motivaram metade das empresas

Mais da metade das empresas que implementaram inovações ambientais tomaram a decisão motivadas na melhora da reputação (59,4%) e nos códigos de boas práticas ambientais do setor (54,3%). A informação contra na Pesquisa de Inovação 2017, divulgada nesta sexta-feira (3), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Os elevados custos de energia, água ou matérias-primas e a necessidade de atender às normas ambientais existentes ou impostos incidentes sobre a contaminação foram mencionados por, respectivamente, 49,5% e 46,1% das empresas como fatores que incentivaram na adoção de políticas ambientais.

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A disponibilidade de apoio governamental, subsídios ou outros incentivos financeiros à inovação ambiental foi o fator motivador citado por apenas 11,2% das empresas com preocupações ambientais.

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Porte

Ainda que o objetivo de melhorar a reputação da empresa tenha sido o fator que mais contribuiu para a decisão de introduzir inovações que gerassem benefícios ambientais, esse comportamento não foi uniforme para todas as empresas, quando considerado o seu porte.

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As empresas com 250 a 499 funcionários apontaram as normas ambientais existentes ou impostos incidentes sobre a contaminação (57,5%) e os códigos de boas práticas ambientais no seu setor de atuação (56,5%) como os fatores mais relevantes para a adoção das práticas.

Entre as companhias com 500 ou mais pessoas ocupadas, as ações voluntárias (56,8%) e as normas ambientais (56,4%) lideram como aspectos mais relevantes para a tomada de decisão.

“Se, por um lado, foram as empresas de menor porte, na faixa com 10 a 29 pessoas ocupadas, que mais buscaram atender aos requisitos necessários para consolidação de contratos públicos (25,8%), por outro, foram as grandes, com 500 ou mais pessoas ocupadas, as que menos apontaram esse fator como relevante para suas decisões inovativas (12,7%)”, diz o estudo.

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