Professores da rede de escolas particulares de São Paulo devem aderir à greve geral convocada para a próxima sexta-feira (14) conforme anunciou o Sinpro (Sindicato dos Professores de São Paulo) contra Reforma da Previdência e em defesa da Educação. Professores da rede pública e o transporte coletivo também devem parar.
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Nota publicada no site informa que o "SinproSP notificou as escolas de educação básica e instituições de ensino superior da adesão das professoras e professores da rede privada à greve do dia 14 de junho, decidida na assembleia do dia 1º de junho. A notificação também foi feita aos sindicatos patronais – Sieeesp e Semesp – e ao Sesi, Senai e Senac".
A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), porém, afirma que não há orientação para que as escolas suspendam as aulas.
O Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal-SP), que representa funcionários e professores das escolas municipais, já informou que aderiu à greve. A entidade tem cerca de 60 mil trabalhadores associados.
Já confirmaram que vão aderir a paralisação de sexta-feira os seguintes colégios:
1. Santi (Parcial)
2. Escola da Vila
3. Alecrim
4. Gracinha
5. Politeia
6. Viver
7. Areté
8. Colégio Waldorf Micael
9. Escola Waldorf Francisco de Assis
10. Hugo Sarmento
11. Giordano Bruno
12. Casa de Aprendizagens
13. Vera Cruz
14. Santa Cruz (parcial)
15. Colégio Anglo São Paulo
16. Escola Mais (unidade Penha)
17. Externato Aldeia
18. Ofélia Fonseca
19. São Domingos
20. Equipe
21. Recreio
22. Oswald de Andrade
23. Criarte
24. Arraial das Cores
25. Ítaca
26. Teia Multicultural (parcial)
27. Arco escola
28. Estilo de aprender
29. Viva
30. Colégio Farcia Yago
31. Instituto singularidades
32. Liceu Pasteur
33. Bakhita
34. Espaço Brincar
35. Escola Fazendo Arte
36.Invenções
37. Instituto Sedes Sapientiae
38. Babysteps
39. Rainha da Paz
40. Anglo 21
41. Colégio Santa Clara (parcial)