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Veja como foi o último dia de campanha de Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) antes do 2º turno

Tucano foi a São João Del Rey (MG) e a presidente fez caminhada em Porto Alegre (RS)

Eleições 2014|Do R7

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Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) cumpriram seus últimos compromissos de campanha neste sábado (25). Com comícios vetados pela legislação eleitoral, Aécio foi a São João Del Rey (MG) e Dilma fez caminhada em Porto Alegre (RS)
Aécio Neves encerrou a campanha no interior de Minas, ao lado da mulher Letícia, dos filhos Bernardo e Julia, e da mãe Inês Maria. Em entrevista, disse que encerra "essa caminhada onde tudo começou para mim: em São João del Rei, na casa do meu avô [Tancredo Neves], e trazendo, depois de 30 anos, os mesmos valores com os quais comecei essa caminhada"
O tucano reclamou da campanha eleitoral em 2014, a qual classificou como "a mais sórdida de todas que o Brasil democrático já assistiu, por parte dos nossos adversários". — Amanhã vencerei essas eleições porque não há dinheiro, não há infâmia, não há sordidez que vença a verdade, que vença a consciência dos brasileiros. Estamos prontos para vencer as eleições e dar ao Brasil um governo decente, um governo honrado, um governo generoso, um governo que não trate o adversário como um inimigo a ser abatido a qualquer custo
Aécio disparou contra a depredação do prédio da Editora Abril, em São Paulo, na noite de ontem e na madrugada deste sábado (25). A Abril edita e publica a revista Veja.  — Assistimos, ontem e hoje, um atentado contra a democracia, contra a liberdade de expressão, o que já é uma marca extremamente preocupante dos nossos adversários. Ao tentarem invadir e depredarem a fachada de um importante veículo de comunicação, manifestantes não atingem aquele veículo. Atingem o que temos de mais valioso que é liberdade de expressão no Brasil, liberdade de imprensa"
O tucano criticou também a tentativa do PT barrar a circulação da revista Veja no TSE (Tribunal Superior Eleitoral): "Ao tentar proibir a veiculação dessa revista, aí sim, há uma demonstração clara do Partido dos Trabalhadores do seu descompromisso com a democracia e com a liberdade de expressão"
Aécio aproveitou a visita a São João Del Rey para visitar o túmulo do avô, Tancredo Neves
Depois, posou para fotos com apoiadores e eleitores
Dilma fez caminhada em Porto Alegre (RS) ao lado do candidato ao governo do Estado do seu partido, Tarso Genro. Após o evento, a presidente convocou a militância e seus eleitores a irem às urnas: "Há uma característica democrática fundamental numa eleição, que é um homem, um voto, uma mulher, um voto, uma pessoa um voto. Isso significa que as pessoas, diante da eleição e diante da urna, têm o mesmo poder. Faço um apelo às pessoas mais simples, compareçam para votar. Você tem o mesmo poder igual ao resto da população brasileira. Do mais pobre ao mais rico todos têm o mesmo poder"
A presidente também falou sobre o pedido de impedimento de circulação da revista Veja, feita pelo seu partido, depois da reportagem da última sexta-feira (24). Dilma disse que acha "um absurdo".  — Eu quero aqui manifestar meu repúdio a esse tipo de processo, que é um processo golpístico. Golpista, que não se coaduna com uma situação democrática. Eu quero dizer aqui que eu tenho uma vida inteira que demonstra o meu repúdio à corrupção. Eu não compactuo com a corrupção, eu nunca compactuei. Quero que provem que eu compactuei com a corrupção e não esse tipo de situação em que se insinua e não tem prova.
Dilma disse ainda que combater a corrupção é "dever de um presidente quando está no exercício do cargo, a investigação doa a quem doer". Em seguida, aproveitou para alfinetar o governo do FHC: "O que, aliás, nunca aconteceu nesse País, pelo contrário. Sempre ou engavetaram os processos ou deixaram que eles prescrevessem. Comigo não vai acontecer isso"
A presidente também criticou a depredação da sede da Editora Abril, em São Paulo, ocorrida após a publicação da revista Veja: "Eu lamento qualquer ato de vandalismo, não concordo com ato de vandalismo. Repudio formas, todas elas, de violência como resposta e discussão política. Isso é uma barbárie, nâo deve ocorrer, deve ser coibido. Ou seja, nós só podemos aceitar um padrão de discussão que seja pacífico, com argumentos e que defenda posições e não que ataque uns aos outros. Não se cria um País civilizado e democrático dessa forma. Repudio integralmente".
Sempre presente em sua campanha, o ex-presidente Lula se afastou um pouco de Dilma no segundo turno para cumprir agendas próprias. No entanto, na última semana da campanha, voltou a intensificar sua presença e realizou atos com a presidente, que focou em corpo a corpo com eleitores na fase final para garantir os votos clássicos do PT e brigar por sua reeleição 
A presidente também alfinetou seu rival nas urnas, Aécio Neves: "Embora o candidato adversário ache que não é importante a relação do Brasil com a Argentina, com o Mercosul e com a América Latina. Isso demonstra um certo desconhecimento da importância que existe no Brasil no que se refere aos mercados latino-americanos"

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Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) cumpriram seus últimos compromissos de campanha neste sábado (25). Com comícios vetados pela legislação eleitoral, Aécio foi a São João Del Rey (MG) e Dilma fez caminhada em Porto Alegre (RS)
Aécio Neves encerrou a campanha no interior de Minas, ao lado da mulher Letícia, dos filhos Bernardo e Julia, e da mãe Inês Maria. Em entrevista, disse que encerra "essa caminhada onde tudo começou para mim: em São João del Rei, na casa do meu avô [Tancredo Neves], e trazendo, depois de 30 anos, os mesmos valores com os quais comecei essa caminhada"
O tucano reclamou da campanha eleitoral em 2014, a qual classificou como "a mais sórdida de todas que o Brasil democrático já assistiu, por parte dos nossos adversários". — Amanhã vencerei essas eleições porque não há dinheiro, não há infâmia, não há sordidez que vença a verdade, que vença a consciência dos brasileiros. Estamos prontos para vencer as eleições e dar ao Brasil um governo decente, um governo honrado, um governo generoso, um governo que não trate o adversário como um inimigo a ser abatido a qualquer custo
Aécio disparou contra a depredação do prédio da Editora Abril, em São Paulo, na noite de ontem e na madrugada deste sábado (25). A Abril edita e publica a revista Veja.  — Assistimos, ontem e hoje, um atentado contra a democracia, contra a liberdade de expressão, o que já é uma marca extremamente preocupante dos nossos adversários. Ao tentarem invadir e depredarem a fachada de um importante veículo de comunicação, manifestantes não atingem aquele veículo. Atingem o que temos de mais valioso que é liberdade de expressão no Brasil, liberdade de imprensa"
O tucano criticou também a tentativa do PT barrar a circulação da revista Veja no TSE (Tribunal Superior Eleitoral): "Ao tentar proibir a veiculação dessa revista, aí sim, há uma demonstração clara do Partido dos Trabalhadores do seu descompromisso com a democracia e com a liberdade de expressão"
Aécio aproveitou a visita a São João Del Rey para visitar o túmulo do avô, Tancredo Neves
Depois, posou para fotos com apoiadores e eleitores
Dilma fez caminhada em Porto Alegre (RS) ao lado do candidato ao governo do Estado do seu partido, Tarso Genro. Após o evento, a presidente convocou a militância e seus eleitores a irem às urnas: "Há uma característica democrática fundamental numa eleição, que é um homem, um voto, uma mulher, um voto, uma pessoa um voto. Isso significa que as pessoas, diante da eleição e diante da urna, têm o mesmo poder. Faço um apelo às pessoas mais simples, compareçam para votar. Você tem o mesmo poder igual ao resto da população brasileira. Do mais pobre ao mais rico todos têm o mesmo poder"
A presidente também falou sobre o pedido de impedimento de circulação da revista Veja, feita pelo seu partido, depois da reportagem da última sexta-feira (24). Dilma disse que acha "um absurdo".  — Eu quero aqui manifestar meu repúdio a esse tipo de processo, que é um processo golpístico. Golpista, que não se coaduna com uma situação democrática. Eu quero dizer aqui que eu tenho uma vida inteira que demonstra o meu repúdio à corrupção. Eu não compactuo com a corrupção, eu nunca compactuei. Quero que provem que eu compactuei com a corrupção e não esse tipo de situação em que se insinua e não tem prova.
Dilma disse ainda que combater a corrupção é "dever de um presidente quando está no exercício do cargo, a investigação doa a quem doer". Em seguida, aproveitou para alfinetar o governo do FHC: "O que, aliás, nunca aconteceu nesse País, pelo contrário. Sempre ou engavetaram os processos ou deixaram que eles prescrevessem. Comigo não vai acontecer isso"
A presidente também criticou a depredação da sede da Editora Abril, em São Paulo, ocorrida após a publicação da revista Veja: "Eu lamento qualquer ato de vandalismo, não concordo com ato de vandalismo. Repudio formas, todas elas, de violência como resposta e discussão política. Isso é uma barbárie, nâo deve ocorrer, deve ser coibido. Ou seja, nós só podemos aceitar um padrão de discussão que seja pacífico, com argumentos e que defenda posições e não que ataque uns aos outros. Não se cria um País civilizado e democrático dessa forma. Repudio integralmente".
Sempre presente em sua campanha, o ex-presidente Lula se afastou um pouco de Dilma no segundo turno para cumprir agendas próprias. No entanto, na última semana da campanha, voltou a intensificar sua presença e realizou atos com a presidente, que focou em corpo a corpo com eleitores na fase final para garantir os votos clássicos do PT e brigar por sua reeleição 
A presidente também alfinetou seu rival nas urnas, Aécio Neves: "Embora o candidato adversário ache que não é importante a relação do Brasil com a Argentina, com o Mercosul e com a América Latina. Isso demonstra um certo desconhecimento da importância que existe no Brasil no que se refere aos mercados latino-americanos"

Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) cumpriram seus últimos compromissos de campanha neste sábado (25). Com comícios vetados pela legislação eleitoral, Aécio foi a São João Del Rey (MG) e Dilma fez caminhada em Porto Alegre (RS)

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