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Após fake news sobre Adelio, Manuela d'Ávila é ameaçada na web

Candidata do PCdoB à vice-presidente foi envolvida em rede de mentiras que a responsabiliza pelo ataque a faca contra Jair Bolsonaro

Eleições 2018|

Manuela pediu reforço em sua segurança durante eleição
Manuela pediu reforço em sua segurança durante eleição Manuela pediu reforço em sua segurança durante eleição

Após a disseminação de informações falsas de que teria ligado para Adelio Bispo de Oliveira, o agressor de Jair Bolsonaro (PSL), no dia em que o presidenciável sofreu um atentado, a candidata a vice-presidente na chapa de Fernando Haddad (PT), Manuela d'Ávila (PCdoB), foi alvo de ameaça via redes sociais nesta semana. A defesa entrou nesta segunda-feira (24) com representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo reforço na segurança da candidata e solicitando a apuração dos fatos.

Dezenas de publicações em redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter afirmam que a Polícia Federal teria quebrado o sigilo telefônico de Adélio e que a candidata do PCdoB teria ligado várias vezes para monitorar o agressor. As mensagens dizem, ainda, que Manuela e o PT teriam planejado o ataque a faca contra o candidato do PSL.

"Tornou-se viral a imputação de conduta delituosa à Manuela d'Ávila, motivo pelo qual a Coligação e a própria candidata agora temem pelo que pode ocorrer em seus próximos atos de campanha", diz a nota da defesa. "Esta cólera generalizada, que se alimenta de informações inverídicas como a relatada, é terreno fértil para os ditos 'justiceiros' que pretendem vingar seu 'mártir' fazendo justiça com as próprias mãos".

A mensagem recebida por Manuela em uma rede social, escrita por um homem identificado como Guilherme Messias Bolsonaro, ameaça a integridade da candidata. "Vacilona, foi você quem mandou o Adélio esfaquear o Bolsonaro! Planejou tudo e com detalhes. Já te vi você (sic) uma vez perto da PUC aqui em Campinas, e ignorei, mas dessa vez vai ser diferente. Se prepare D'Ávila", escreveu o usuário. O pedido está sob relatoria do ministro Og Fernandes e não há prazo para que haja manifestação a respeito dele.

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