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TSE rebate notícias falsas sobre urna de 2018 que voltaram a circular

A menos de um mês do primeiro turno das eleições municipais, informações antigas estão sendo compartilhadas em redes sociais e mensagens

Eleições 2020|Agência Brasil

TSE rebate notícias falsas sobre urnas de 2018 que voltaram a circular
TSE rebate notícias falsas sobre urnas de 2018 que voltaram a circular TSE rebate notícias falsas sobre urnas de 2018 que voltaram a circular

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou na noite deste domingo (18) uma nota de esclarecimento para rebater duas notícias falsas sobre a urna eletrônica que já haviam sido desmentidas em 2018 e voltaram a circular nos últimos dias em aplicativos de mensagem e redes sociais, a menos de um mês do primeiro turno das eleições municipais deste ano, marcado para 15 de novembro.

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Uma das mensagens, que circula em vídeo, diz que o TSE recusou consultoria do ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica) e do IME (Instituto Militar de Engenharia) para o desenvolvimento de uma urna eletrônica capaz de imprimir o voto. As três instituições negam, desde 2018, a existência de qualquer proposta de assessoria nesse sentido. 

Outra notícia falsa, que desta vez circula no Facebook, diz respeito a um edital publicado em 2017 para a compra de impressoras para as urnas eletrônicas. Com base no depoimento de um professor de Ciência da Computação da UNB (Universidade de Brasília), a fake news afirma que uma empresa fundada por dois venezuelanos teria tido acesso ao código das urnas após vencer o certame, abrindo a porta para fraudes futuras.

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O edital para a compra de impressoras não foi adiante, pois a impressão do voto acabou suspensa pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Segundo o TSE, uma empresa fundada pelos venezuelanos de fato havia vencido a licitação, mas acabou desclassificada posteriormente por apresentar equipamento incompatível com as exigências técnicas. “Além disso, em nenhum momento, a referida empresa teve acesso a quaisquer códigos da urna”, alega o tribunal.

A identificação das notícias falsas que voltaram a circular foi feita por uma coalização firmada entre a Justiça Eleitoral e nove agências de checagem compostas por jornalistas profissionais.

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