Hora 7 Centenas de pássaros caem mortos sobre o chão de cemitério

Centenas de pássaros caem mortos sobre o chão de cemitério

Óbitos massivos de aves ocorreram na região de Gianyar, na ilha indonésia de Bali, e foram atribuídos ao uso de pesticidas na região

  • Hora 7 | David Plassa, do R7

Resumindo a Notícia

  • Centenas de pássaros caíram do céu em um cemitério da ilha indonésia de Bali.
  • O fenômeno veio logo após fortes tempestades na área das mortes.
  • A causa dos óbitos em massa foi atribuída ao uso de pesticidas nas proximidades.
  • De acordo com as autoridades, essa é a primeira vez que algo do tipo acontece na região.
Centenas de pássaros caíram do céu em cemitério na ilha indonésia de Bali

Centenas de pássaros caíram do céu em cemitério na ilha indonésia de Bali

Montagem/R7, com Vídeo/Daily Star

Centenas de pássaros caíram mortos sobre o terreno de um cemitério na região de Gianyar, na ilha indonésia de Bali. A causa dos óbitos em massa foi atribuída ao uso de pesticidas em áreas próximas.

Imagens registradas no local (acima) mostram centenas de animais amontoados e sem vida. Segundo o tabloide britânico Daily Star, os espécimes provavelmente pertencem ao gênero dos pardais.

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A princípio, as autoridades da região apontaram as mudanças climáticas e a ocorrência de chuva ácida como possíveis motivos para a hecatombe aviária.

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O fenômeno veio logo após fortes tempestades na área das mortes. De acordo com um porta-voz do Centro de Conservação de Recursos Naturais da Indonésia, essa é a primeira vez que algo do tipo acontece na região.

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Todavia, uma investigação conduzida por especialistas na última sexta-feira (10) confirmou que os pássaros morreram envenenados por agrotóxicos, comumente usados em plantações locais.

Até o momento não foram divulgadas medidas para evitar novos desastres como esse ou punições aos responsáveis pelo uso indiscriminado dos pesticidas.

Já nos EUA, mais de mil aves também caíram do céu ao se chocarem contra edifícios. Confira abaixo:

  • Entre 1.000 e 1.500 aves se chocaram contra arranha-céus da Filadélfia, nos EUA, em um raio de aproximadamente três quarteirões e meio, no centro da cidade
  • O voluntário e assistente social Stephen Maciejewski, 71, foi responsável por recolher e ensacar diversas carcaças desses animais, espalhadas sobre as calçadas da região
  • Em entrevista ao jornal Philadelphia Inquirer, Maciejewski classificou o evento como 'catastrófico': 'A última vez que algo assim aconteceu foi em 1948', contou
  • O aposentado registrou cada ave com base na trajetória de voo, hora e local do impactoBombou no HORA 7! Jogo macabro: 'Homem Pateta' pode estar ligado à morte de menino de 11 anos
  • 'Um cara da manutenção de um prédio despejou 75 aves vivas e mortas na minha frente, como se fosse uma coleção', lembra MaciejewskiVale o clique: Felino do tamanho de 'dogue alemão' é flagrado por câmera
  • Segundo a publicação, uma queda repentina na temperatura em alguns habitas da América do Norte pode ter levado esses animais a migrarem de forma massiva rumo ao hemisfério sul — onde é primavera atualmente
  • No entanto, ao sobrevoarem a Filadélfia, se depararam com uma baixa cobertura de nuvens, chuvas e arranha-céus com fachadas de vidro espelhado. Durante a manhã, as árvores são refletidas nesses locais, o que confunde as aves durante o vooVeja também: Cientistas acham 3 abelhas mortas por vespas assassinas nos EUA
  • Já à noite, a iluminação dessas construções têm o mesmo efeito de faróis acesos em uma estrada escura: 'Você não vê nada além das luzes', explica a ornitóloga Keith Russell, que recebeu os animais coletados por Maciejewski
  • A especialista também explicou que esse tipo acidente é um problema mundial para a conservação desses animaisVale o clique: Píton esganada sobrevive após ter cobertor removido pela boca
  • 'As estimativas são de 350 milhões a 1 bilhão de aves mortas todos os anos por colidirem com edifícios', pontuaJá no Canadá, chuvas de cocô humano caíram do céu... Entenda a seguir!
  • Entre 1.000 e 1.500 aves se chocaram contra arranha-céus da Filadélfia, nos EUA, em um raio de aproximadamente três quarteirões e meio, no centro da cidade
  • O voluntário e assistente social Stephen Maciejewski, 71, foi responsável por recolher e ensacar diversas carcaças desses animais, espalhadas sobre as calçadas da região
  • Em entrevista ao jornal Philadelphia Inquirer, Maciejewski classificou o evento como 'catastrófico': 'A última vez que algo assim aconteceu foi em 1948', contou
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  • No entanto, ao sobrevoarem a Filadélfia, se depararam com uma baixa cobertura de nuvens, chuvas e arranha-céus com fachadas de vidro espelhado. Durante a manhã, as árvores são refletidas nesses locais, o que confunde as aves durante o vooVeja também: Cientistas acham 3 abelhas mortas por vespas assassinas nos EUA
  • Já à noite, a iluminação dessas construções têm o mesmo efeito de faróis acesos em uma estrada escura: 'Você não vê nada além das luzes', explica a ornitóloga Keith Russell, que recebeu os animais coletados por Maciejewski
  • A especialista também explicou que esse tipo acidente é um problema mundial para a conservação desses animaisVale o clique: Píton esganada sobrevive após ter cobertor removido pela boca
  • 'As estimativas são de 350 milhões a 1 bilhão de aves mortas todos os anos por colidirem com edifícios', pontuaJá no Canadá, chuvas de cocô humano caíram do céu... Entenda a seguir!

  • Entre 1.000 e 1.500 aves se chocaram contra arranha-céus da Filadélfia, nos EUA, em um raio de aproximadamente três quarteirões e meio, no centro da cidade

    Montagem/R7, com Stephen Maciejewski

  • O voluntário e assistente social Stephen Maciejewski, 71, foi responsável por recolher e ensacar diversas carcaças desses animais, espalhadas sobre as calçadas da região

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • Em entrevista ao jornal Philadelphia Inquirer, Maciejewski classificou o evento como 'catastrófico': 'A última vez que algo assim aconteceu foi em 1948', contou

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • O aposentado registrou cada ave com base na trajetória de voo, hora e local do impacto

    Bombou no HORA 7! Jogo macabro: 'Homem Pateta' pode estar ligado à morte de menino de 11 anos

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • 'Um cara da manutenção de um prédio despejou 75 aves vivas e mortas na minha frente, como se fosse uma coleção', lembra Maciejewski

    Vale o clique: Felino do tamanho de 'dogue alemão' é flagrado por câmera

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • Segundo a publicação, uma queda repentina na temperatura em alguns habitas da América do Norte pode ter levado esses animais a migrarem de forma massiva rumo ao hemisfério sul — onde é primavera atualmente

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • No entanto, ao sobrevoarem a Filadélfia, se depararam com uma baixa cobertura de nuvens, chuvas e arranha-céus com fachadas de vidro espelhado. Durante a manhã, as árvores são refletidas nesses locais, o que confunde as aves durante o voo

    Veja também: Cientistas acham 3 abelhas mortas por vespas assassinas nos EUA

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • Já à noite, a iluminação dessas construções têm o mesmo efeito de faróis acesos em uma estrada escura: 'Você não vê nada além das luzes', explica a ornitóloga Keith Russell, que recebeu os animais coletados por Maciejewski

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • A especialista também explicou que esse tipo acidente é um problema mundial para a conservação desses animais

    Vale o clique: Píton esganada sobrevive após ter cobertor removido pela boca

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • 'As estimativas são de 350 milhões a 1 bilhão de aves mortas todos os anos por colidirem com edifícios', pontua

    Já no Canadá, chuvas de cocô humano caíram do céu... Entenda a seguir!

    Reprodução/Facebook/Stephen Maciejewski

  • Cidades canadenses foram devastadas por chuvas de cocô humano. De acordo com o site IFL Science, o fenômeno bizarro e ainda misterioso foi registrado ao menos 18 vezes no país em um curto período

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    Montagem/R7

  • A primeira vez foi no dia 9 de maio de 2018, em Kelowna, na Colúmbia Britânica. Susan Allan e o filho Travis foram salpicados com fezes líquida caída do céu enquanto andavam de carro pela cidade

    Reprodução/Global News

  • 'Caiu na minha cara, na minha camisa, no meu carro inteiro, e o veículo ao nosso lado estava todo coberto [também]', contou Susan ao site de notícias Global News

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    Reprodução/Global News

  • Ela acrescentou que viu um avião passar sobre o local no momento enquanto assistia 'o material cair do céu'

    Reprodução/Global News

  • Essa seria uma das explicações para o fenômeno tão nojento quanto misterioso. Segundo o tabloide britânico The Sun, esvaziar os banheiros de um avião durante um voo não é uma prática comum. Mas, acidentes acontecem...

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    Reprodução/Global News

  • No entanto, o porta-voz da Transport Canada, Pierre Manoni, explicou à rede CBC que 'se isso acontecer, o líquido que vaza das válvulas congela e adere à parte externa da aeronave quando em altas altitudes'

    Reprodução/Global News

  • O caso mais recente de chuva de cocô humano aconteceu na cidade de Yellowknife, a cerca de 2.900 km de  Kelowna. Linda Smith conta que diversas partes da casa dela ficaram cobertas de um líquido preto

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    Reprodução/Twitter/CBC Canadian News

  • 'Olhamos para ver se alguém havia jogado algo em nós, mas não havia nada. Simplesmente veio do ar', descreveu a moradora. O fedido mistério continua sem explicação...

    Outra chuva que deu o que falar surpreendeu moradores com granizo no 'formato de coronavírus'. Veja a seguir!

    Reprodução/CBC Canadian News

  • Uma curiosa chuva de granizo surpreendeu os moradores de Montemorelos, no México, com pedras que caíram do céu no 'formato de coronavírus'

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    Montagem/R7

  • De acordo com o jornal El Heraldo de México, o fenômeno meteorológico foi registrado na noite do último sábado (16)

    Reprodução/Twitter/Yadith Valdez

  • A população local não tardou em perceber que os pedaços irregulares de gelo possuíam protuberâncias similares aos 'espinhos' presentes na representação gráfica do novo coronavírus

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    Reprodução/Twitter/Yadith Valdez

  • Diversas imagens ganharam as redes nos últimos dias, onde a tempestade de granizo foi apelidada de 'Covid-izo', em alusão à pandemia de covid-19

    Reprodução/Twitter/Pachy Bautista

  • Apesar do assombro de alguns internautas, pedras de gelo nesse formato não são incomuns durante esse tipo de precipitação atmosférica

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    Reprodução/Twitter/Yadith Valdez

  • Em entrevista ao site de notícias mexicano 20minutos, o meteorologista José Miguel Viñas explica que o granizo inicialmente possui formato esférico

    Reprodução/Twitter/Yadith Valdez

  • 'Mas, em tempestades mais fortes, as colisões entre as esferas fazem com que muitas se fundam, se esmaguem e formem bordas no gelo', conclui o especialista

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    Reprodução/Twitter/weropike

  • Como bem apontou um usuário do Twitter, 'talvez seja o coronavírus que tenha formato de granizo' e não o contrário

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    Reprodução/Twitter/Yadith Valdez

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