Resumindo a Notícia
- Uma cobra-real chamada Houdini passou seis dias foragida do terrário onde vive, na Suécia
- Ela chegou a ser flagrada entre as divisórias que compõem o teto da estrutura
- No entanto, quando as paredes foram perfuradas, a fujona sumiu mais uma vez
- Isso porque ela havia retornado sozinha ao abrigo
Cobra-real estava desaparecida de zoológico em Estocolmo, capital da Suécia
Montagem/R7, com Reprodução/Facebook/Le ParisienUma cobra-real conhecida como Houdini passou seis dias foragida do terrário onde vive, no zoológico Skansen, em Estocolmo, capital da Suécia. Após esse período, ela foi flagrada entre as divisórias que compõem o teto da estrutura, desapareceu novamente e ressurgiu no local, sem que ninguém a ajudasse.
Assim como o famoso escapista homônimo, o réptil mostrou habilidade ímpar ao ter abandonado o local, por meio de uma luminária no teto. Assista abaixo:
"Houdini, como o chamamos, rastejou de volta para o terrário dele", anunciou o CEO do zoológico, Jonas Wahlstrom, em declaração ao veículo sueco SVT.
Diversas buscas foram feitas durante o período, até que a cobra-real fosse avistada entre duas paredes da própria jaula.
Com o auxílio de máquinas de raio-X, as divisórias foram perfuradas para que o animal pudesse ser resgatado. No entanto, nada foi encontrado naquele momento.
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Isso porque o réptil havia retornado sozinho ao abrigo. "Foi muito estressante para Houdini todos os buracos [feitos] nas paredes, então ele queria voltar para casa", avaliou Wahlstrom.
Especialistas do zoológico comemoraram o fato de a cobra-real não ter deixado as instalações, uma vez que não teria sobrevivido ao clima frio do país nórdico.
De acordo com o tabloide Daily Star, que também escreveu sobre o caso, essa serpente pode atingir até 5,5 metros de comprimento, e uma pequena quantidade da toxina produzida por ela pode levar até 20 pessoas a óbito.
Já a cobra-real a seguir ganhou um banho para se refrescar do calor. Confira!
