Hora 7 Em vídeos fascinantes, estudante revela como agentes funerários restauram cadáveres

Em vídeos fascinantes, estudante revela como agentes funerários restauram cadáveres

Madison Acor mora nos Estados Unidos e mostra no TikTok as habilidades de aprendiz de ciências mortuárias que possui

  • Hora 7 | Do R7

Madison mostra a rotina de um estudante de artes funerárias

Madison mostra a rotina de um estudante de artes funerárias

Reprodução/TikTok/@madi_acor

Uma estudante de ciências mortuárias usa o TikTok para mostrar as estranhezas da rotina do curso dela. Madison Acor, que mora em Pittsburgh, nos Estados Unidos, pretende ser agente funerária e revela na rede social as técnicas para transformar um corpo mutilado em um cadáver pronto para um enterro com caixão aberto.

O perfil de Madison já tem mais de 80.000 seguidores na rede social, com vídeos que ultrapassam milhões de visualizações.

Fica o alerta: vários dos vídeos dela possuem avisos de gatilho, com imagens que podem ser perturbadoras para alguns, embora só mostrem modelos 3D de corpos humanos.

@madi_acor

Day 3: Headzo, I cant wait to show you guys the other headzos soon!!

♬ Luxury fashion (no vocals) - TimTaj

Os posts seguem um modelo temático claro e quase sempre revelam como um estudante e futuro ajudante de necrotério lida com defuntos que precisam de reparos antes do enterro.

Durante as aulas, a estudante recebe manequins com a cabeça destruída — chamados "headzos", uma referência a head, cabeça em inglês — por ataques de cachorro, facadas profundas ou tiros. Para restaurá-los, ela usa uma combinação de argila e cera, com alguns outros produtos específicos para os retoques.

Abaixo, é possível ver como agentes funerários restauram crânios totalmente quebrados.

@madi_acor

Skullzo Restoration Lab!! I had too much fun with this

♬ Sugarsweet - Zach Sorgen

Cada um desses tipos de acidente deixa ferimentos e lacerações profundas, que precisam de intervenções, com técnicas que se aproximam de habilidades artísticas.

Nos comentários, alguns elogiaram o trabalho de profissionais como Madison, enquanto relembraram histórias tristes.

"Minha amiga sofreu um acidente de carro em que foi ejetada e atropelada por seu veículo e presa por uma árvore, [...] a restauração de seu rosto foi incrível", disse Holly King, uma das comentaristas.

Em explicação ao site Newsweek, o Instituto de Ciências Mortuárias disse que na escola há aulas que ensinam "os princípios da arte restauradora", que detalham a "estética para o processo tradicional de funerais".

LEIA ABAIXO: Muito louco! A funerária que deixa os mortos parecendo vivos

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