A Ilha Morgan, na Carolina do Sul (EUA) é habitada por cerca de 4.000 macacos, há mais de quatro décadas. Seria um ecossistema normal da natureza, se não fosse o fato dos únicos visitantes permitidos serem pesquisadores, que retiram anualmente cerca de 500 dos macacos para fazer testes com doenças. Para os civis, a ilha é um lugar protegido
Reprodução/Pets Lady
A história da Ilha Morgan começa em 1979, quando uma epidemia de Herpes B matou centenas de macacos rhesus de um centro de pesquisas com primatas americano, em Porto Rico
Reprodução/Atlas Obscura
Alguns macacos infectados escaparam e a reação da população local não foi das melhores. Com isso, o governo resolveu criar uma área onde os primatas pudessem viver livremente, e ainda em um ambiente controlado
Divulgação/CDC
Pesquisadores reuniram cerca de 1.400 macacos e os enviaram para a Ilha Morgan, que logo ganhou o apelido de "Monkey Island" (Ilha dos Macacos)
Ou ainda espalharem novas epidemias mortais para a população dos primatas
Wikimedia Commons
Há ainda teorias da conspiração sobre o lugar: alguns grupos falam em manipulação genética e criação de armas biológicas utilizando os rhesus da Ilha Morgan. Em locais próximos, moradores afirmam ter visto esqueletos bizarros que parecem "de chupacabras" e outros monstros lendários, o que dá a entender que na ilha pode existir animais híbridos bizarros