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A mexicana acima quase morreu tantas vezes e por tantos motivos, que decidiu compartilhar essas experiências nas redes
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De acordo com perfil do Instagram, Ana Flores, 25, é estudante de medicina
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Há algumas semanas, ela decidiu tuitar sobre seus episódios de quase-morte
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O primeiro aconteceu logo que nasceu. Como estava com o cordão umbilical enrolado no pescoço, Ana veio ao mundo por meio de uma cesárea de emergência
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Ela sobreviveu, mas saiu da barriga da mãe sem respirar e tendo engolido mecônio. Em outras palavras: o primeiro cocô do bebê
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Um ano e meio depois, a mexicana ficou alguns segundos sozinha no quarto e acabou comendo um chumaço de algodão. Resultado: teve que se submeter à Manobra de Heimlich, um método de desobstrução das vias aéreas
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"Quando tinha três anos, desci do carro no meio do tráfego porque 'queria ir à feira'. Três carros colidiram para evitar me atropelar", escreveu
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De alguma forma, Ana conseguia escapar do pior, mas nem sempre sem sequelas: "Tive um corte de sete centímetros no pescoço depois de correr de meias. Abri meu queixo pulando pedras. Duas fraturas de cotovelo, ambas na ginástica"
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Não bastasse tantos acidentes, a mexicana foi diagnosticada com câncer no fêmur aos 12 anos
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"Durante toda a minha passagem pela doença houve mil complicações: eles me romperam uma artéria, tive hemorragia interna e FIZ UMA TRANSFUSÃO COM SANGUE B+ E EU SOU A-", lembrou
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E não parou por aí: a jovem ainda seria encaminhada várias vezes para a UTI e quase perdeu as pernas devido a uma infecção
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Nem com a alta da doença, ela teve sossego! Após um check-up, os médicos acabaram encontrando algo estranho num dos pulmões e lá foi Ana para a sala de cirurgia novamente...
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E acredite se quiser: "Depois de retirarem todo o meu pulmão e analisá-lo com cuidado, verificaram que foi um erro da tomografia e eu não tinha nada", explicou
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Depois de tantas operações, Ana acabou ficando com a mobilidade reduzida. Para corrigir, teve que passar por mais quatro cirurgias (?!), sendo que em uma teve nova hemorragia. Mas, sobreviveu como sempre
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Fim das operações? Infelizmente não, mas essa ela diz ser a história favorita dela
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A mexicana ainda teve que passar por outra cirurgia na perna, apesar do risco de uma nova hemorragia. No entanto, deu tudo certo. O que a incomodava era a dor do pós-operatório...
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Ana então pediu à equipe médica que a dosagem de morfina fosse aumentada. O desejo foi atendido, mas ela não imaginava que receberia "dez vezes mais do que um ser humano normalmente recebe"
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Logo, a jovem ficou sem ar, tentou pedir o tubo de oxigênio para o pai e desmaiou em seguida. Ao recuperar a consciência, olhou para o monitor e percebeu a dosagem cavalar de morfina a qual estava sendo submetida
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À essa altura, a mãe chorava num canto, o pai segurava a mão dela e os médicos checavam todos os sinais vitais: "Mas NINGUÉM VERIFICAVA O MONITOR", contou
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Reunindo forças, Ana puxou o pai para perto de si e disse: "morfina". O pai então gritou: "morfina!", o que prontamente foi entendido pela enfermeira
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"Acordei cerca de 15 minutos depois. E juro que a primeira coisa que pensei foi: 'não mamãe, não morri de novo'", finalizou a mexicana
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