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Neste exato momento, a música "Africa", da banda Toto, está tocando em loop eterno em alguma parte do Deserto da Namíbia
Montagem/R7
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A ideia, intitulada "Toto Forever", é do artista namibiano-alemão Max Siedentopf, de 27 anos. Ele explica em seu site que escolheu o "deserto mais antigo do mundo" para homenagear "a provável música mais popular das últimas quatro décadas"
Reprodução/maxsiedentopf.com
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Talvez não seja para tanto. Mas, tendo em vista a quantidade de memes baseados no hit de uns tempos para cá, até que faz sentido
Reprodução/YouTube
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O artista não revela o local exato da instalação, mas detalha o funcionamento da coisa
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O projeto consiste em seis alto-falantes ligados a um MP3 que toca apenas "Africa"
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"A música é colocada em loop e a instalação funciona com baterias solares para manter o Toto por toda a eternidade", descreve
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Ou por pelo menos "55 milhões de anos", conforme revelou em entrevista à BBC: "A maioria da instalação foi escolhida para ser o mais durável possível, mas tenho certeza de que o ambiente hostil do deserto acabará com ela"
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Ele também revela que, enquanto alguns namibianos "adoraram" a ideia, outros classificaram a instalação como a "pior de todos os tempo"
Bizarro? É porque você ainda não conhece o trabalho de David Huggins, um homem abduzido por aliens que retrata essa experiência em quadros. Veja a seguir!
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Um artista que alega ter sido abduzido por aliens ao longo dos anos retrata a experiência de outro mundo em quadros. Até documentário sobre as pinturas de David Huggins já foi lançado, em dezembro do ano passado
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Em Love & Saucers, do diretor Brad Abrahams, conhecemos a trajetória e o trabalho de Huggins, que teve o primeiro contato com extraterrestres aos 8 anos de idade
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Além disso, de acordo com o site Artsy, o artista perdeu a virgindade ao 17 anos com uma alien chamada "Crescent" e é pai de um clã de híbridos de humanos e ET's
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Artista por formação, Huggins diz que a pintura foram uma sugestão dos amigos do outro mundo. A ideia é que ele tivesse uma memória visual das experiências
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São cerca de 150 trabalhos, usados no documentários para que o artista apresente os mais diversos tipos de seres que encontrou pelo caminho
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O diretor Brad Abrahams acredita que Huggins pensa em cada obra de maneira cinematográfica. O artista vive em New Jersey, numa casa cheia de filmes de terror e ficção científica em VHS
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"Talvez não seja consciente, mas cada uma das pinturas é como uma pequena cena de um filme que você pode imaginar", descreve Abrahams
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Em dezembro, um museu da Filadélfia lançou uma exposição com as obras de Huggins, junto com o lançamento de Love & Saucers. Abrahams conta que. durante uma sessão de perguntas, as pessoas ficaram de boca aberta ao ouvir o artista
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"O público foi arrebatado por sua presença", lembra o diretor. Eric Bresler, o curador da mostra, ainda revelou que o artista nunca vendeu tantas obras como naquela noite
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Mas, Huggins deixa claro: a intenção dele não é fazer com que as pessoas acreditem nessa história. Mesmo que ele consiga ser extremamente sincero ao descrever ou pintar essas experiências
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