Esta é uma exemplar da espécie Coronatae, também conhecida como Crown Jellyfish (água-viva da coroa), um tipo de animal que a gente não vê todo dia. Nem os banhistas australianos, que ficaram chocados com uma criatura tão única, totalmente roxa e brilhante. "Isso é lindo, mas provavelmente me mataria", resumiu um dos comentários
Reprodução/Facebook/Byron Bay Community Board
O animal apareceu na região de Byron Bay, no extremo leste da Austrália, e as imagens dela tomando um solzinho foram publicadas na página do Facebook do centro comunitário da cidade
Reprodução/Facebook/Byron Bay Community Board
Alguns afirmaram que essa espécie de água-viva é fruto das festas regadas a drogas nas praias da região
Reprodução/Facebook/Byron Bay Community Board
"Alguém provavelmente jogou seu estoque de drogas no oceano e esse é o resultado", comentou um dos moradores
"Incentivar as pessoas a enviar informações pode ajudar os pesquisadores a rastrear a distribuição das espécies, além de ajudar a descobrir a sazonalidade desses animais", afirmou Julian Uribe-Palomino, pesquisador da Organização de Pesquisas Científicas e Industriais da Commonwealth, em entrevista ao Daily Mail
Em setembro, praias francesas foram invadidas por algo muito pior: uma gosma mortal que mata em segundos. Veja a seguir os detalhes dessa história sinistra!
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Praias francesas estão inundadas de um lodo verde mortal, capaz de "matar em segundos", segundo especialistas. O medo foi tanto que muitas das praias estão fechadas desde o último dia 3
National Park Service/CC BY-SA 3.0
A lama na verdade é um amontoado de algas tóxicas e apareceu principalmente na região da Bretanha e Saint-Brieuc, na costa norte do país
O outro fator que contribuiu para a invasão, segundo o NY Post, é o aumento da irrigação nas áreas agrícolas próximas
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Fertilizantes em excesso facilitam o crescimento dessas algas
Diliff/CC BY-SA 3.0
“Cerca de 20 pessoas morrem nas praias todo ano, frequentemente varridas pelas marés ou pelas correntes, mas a pergunta é: algumas dessas pessoas poderiam ter desmaiado do gás tóxico das algas marinhas antes de serem varridas?", questionou Inès Léraud, uma jornalista e documentarista que fez um registro especial sobre o assunto e recentemente foi entrevistada pelo jornal inglês The Guardian