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Uma ativista ambiental encontrou um pote de iogurte das Olimpíadas de 1976 durante a limpeza de uma praia
Montagem/R7
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A descoberta foi feita por Maite Mompó, 52, na região litorânea de Dénia, na Espanha
Reprodução/CCBY/Rodriguillo — 01/4/2006
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O mais impressionante é que o pote de aproximadamente 44 anos estava em condições quase perfeitas
Reprodução/Montréal 1976 Games Poster
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"Isso é ecocídio em nível planetário", avalia a ativista, "o plástico não está apenas matando milhões de animais por ano, mas também está em nossa cadeia alimentar"
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Reprodução/Metro
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"Estudos demonstraram recentemente que 90% do nosso sal contém microplástico e a mesma proporção é encontrada na água potável"
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Reprodução/Metro
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Maite também aponta que o pote de plástico acima ainda levaria em torno de 150 anos para decompor
Reprodução/Metro
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"Este item nos diz imediatamente que o plástico criado hoje sobreviverá não apenas a nós mesmos, mas também a nossos descendentes por muitas gerações"
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Reprodução/Metro
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"É realmente loucura", finaliza
Outro achado em uma praia desafiou especialistas recentemente: trata-se de um esqueleto que nos dá a impressão de ter vindo de outro mundo. Entenda a seguir!
Reprodução/Metro
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O esqueleto de uma criatura misteriosa encontrada numa praia da Nova Zelândia tem desafiado internautas e especialistas. A primeira impressão é de algo de outro mundo, alienígena
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Montagem/R7
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Hanna Mary, moradora de Christchurch, caminhava com a mãe pela orla de uma região conhecida como Rakaia Huts (acima). As duas recolhiam o lixo deixado por uma forte tempestade que havia passado pelo local
Reprodução/CCBY/Phillip Capper — 28/5/2007
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Foi quando Hanna se deparou com o misterioso esqueleto: "Pensei que fosse uma capa de plástico. Puxei para fora dos galhos e era mais do que isso"
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Reprodução/Facebook/Chris Lynch
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"Meu primeiro pensamento foi que era algo alienígena, mas eu estava mais fascinada do que qualquer coisa", lembra a moradora
Reprodução/Facebook/Chris Lynch
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As duas mulheres relutaram em tocar na carcaça, imaginando que poderia ter algum veneno. Mas, a curiosidade foi maior e elas a levaram para casa
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Reprodução/Facebook/Chris Lynch
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"Dei a um taxidermista vizinho para ver se ele sabia o que era, mas ele também não tinha certeza", conta Hanna. A partir daí, a moradora postou as fotos do bicho no Facebook, para que alguém a ajudasse na identificação
Reprodução/Facebook/Chris Lynch
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"Meu palpite é que seja uma espécie de raia abissal, talvez uma Bathyraja abyssicola, que pode ter sido pega por um barco de pesca arrastão", especula Hanna
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Reprodução/nzherald.co.nz/Hanna Mary
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No entanto, Malcolm Francis, especialista do Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica da Nova Zelândia, acredita que o esqueleto seja de uma Raia Espinhosa da Nova Zelândia
Reprodução/CCBY/Gregs — 11/8/2018
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Ele explica que a espécie vive boa parte do tempo no fundo do mar, mas ocasionalmente pescadas e vendidas por possuírem nadadeiras comestíveis
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Reprodução/Facebook/Chris Lynch