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Autoridades australianas encontraram cenas chocantes em uma propriedade usada para abrigar gatos, na cidade de Lewiston, no sul do país
Montagem/R7
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O local era administrado por Sandra Yandell, 66, que acabou condenada em tribunal sob nove acusações de maus tratos aos animais
Reprodução/Facebook
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Além de lixo e fezes por todos os cantos, as instalações também apresentavam tigelas com carne crua estragada e até filhotes de gato mortos
Reprodução/RSPCA South Australia
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Segundo o tabloide Daily Mail, o fedor do local era tão forte, que chegou a irritar olhos e a gargante de um dos inspetores da associação responsável pelo resgate dos animais
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Reprodução/RSPCA South Australia
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Além da insalubridade, vários gatos sofriam de doenças respiratórias, problemas dentários, infecções de ouvido e conjuntivite
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Reprodução/RSPCA South Australia
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Apesar disso, Sandra negociava os gatos — todos com pedigree — na internet por aproximadamente R$ 5,3 mil
Reprodução/Facebook
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A defesa da criadora alegou que a cliente sofreu "reveses significativos na vida", como a perda do marido em 2002 para o câncer e problemas de saúde dela mesma
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Reprodução/RSPCA South Australia
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Esses fatores teriam contribuído para que ela não conseguisse mais cuidar dos felinos da maneira adequada: "Ela não fez isso por dinheiro, fez por amor", alegou o advogado de Sandra
Reprodução/RSPCA South Australia
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No entanto, a acusada acabou condenada a seis meses de reclusão e ao pagamento de multa no valor de R$ 2.684, por não seguir o código de prática dos criadores de gatos
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Reprodução/RSPCA South Australia
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Andrea Lewis, inspetora-chefe da associação responsável por realocar os animais, aproveitou para alertar as pessoas que desejam adotar um gato: "Se você não apurar que tipo de operação o criador executa, corre o risco de suportar esse tipo de sofrimento animal"
Em outro caso de crueldade animal, porcos foram flagrados se comendo vivos em uma fazenda de "alto bem-estar". Veja a seguir!
Reprodução/RSPCA South Australia
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Dezenas de porcos foram registrados canibalizados em uma fazenda classificada como de "alto bem-estar", na cidade de Ballymena, na Irlanda do Norte
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Montagem/R7
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As imagens chocantes foram reveladas pelo grupo de defesa dos direitos animais denominado Meat The Victims
Reprodução/Liza Blomfagra
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A investigação foi liderada pela ativista vegana Tuesday Goti, que descobriu um corte de alimentos para os porcos que vivem no local
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Reprodução/Liza Blomfagra
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Em entrevista ao tabloide britânico Metro, Tuesday explicou que conseguiu firmar um acordo com o responsável pela fazenda e a polícia local na tentativa de libertar os animais
Reprodução/Liza Blomfagra
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No entanto, a situação era tão aterradora, que apenas um porquinho, nomeado como Connor, pôde ser salvo: "Não faz sentido libertar um porco que morrerá amanhã", ponderou a ativista. ATENÇÃO: IMAGENS FORTES A SEGUIR!
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Reprodução/Liza Blomfagra
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"Uma das porcas tinha um buraco nos dois lados e estava sendo canibalizada. Eles a comiam ainda viva", lamentou Tuesday
Reprodução/Liza Blomfagra
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"Ela nem tinha forças para gritar, choramingava baixinho. Não havia o que pudéssemos fazer além de assistir"
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Reprodução/Liza Blomfagra
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Após as cenas horrendas viralizarem nas redes, uma união de fazendeiros da região criticou a exposição feita pelo grupo sobre o caso
Reprodução/Liza Blomfagra
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Eles afirmam apoiar uma "investigação oficial" da situação dos porcos e classificou o resgate como "uma oportunidade de publicidade" e uma "falta de conhecimento real das consequências dessas ações"
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Reprodução/Liza Blomfagra
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Já a Red Tractor, organização que regula a qualidade dos alimentos na Inglaterra, Irlanda do Norte e País de Gales, disse ter realizado uma inspeção no local seis meses atrás, mas não encontrou nenhuma das condições vistas nas imagens. A entidade também prometeu uma investigação imediata para entender "a extensão dos problemas na fazenda"
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Reprodução/Liza Blomfagra