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Estas mulheres deram o que falar nas redes sociais, após compartilharem as histórias de amor que vivem com seres inanimados, como um boneco de pano chamado Marcelo, um Boeing 737-800 e até uma estação de trem em San Diego, na Califórnia (EUA). Entenda (ou não) a seguir!
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No início de 2021, a brasileira Meirivone Rocha, 37, oficializou a união com o boneco de pano Marcelo
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A cerimônia de casamento contou com aproximadamente 200 convidados, com direito à lua de mel em uma casa de praia no Rio de Janeiro
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Meses depois, o casal teve o primeiro filho, Marcelinho da Santinha — também feito de pano
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A rotina da família pode ser acessada por meio de perfil no TikTok, alimentado por Meirivone
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Foi por meio da rede de vídeos curtos, que a mãe de família relatou a primeira discussão com o marido, após ela desconfiar de traição
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Recentemente, Meirivone disse não considerar Marcelo e Marcelinho seres inanimados, e até apresentou "documentos" como uma espécie de prova
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A namorada de um Boeing 737-800 é completamente apaixonado pelo companheiro. Isso, após anos de relacionamento
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Segundo o tabloide britânico Mirror, Michele Köbke, 30, vive em Berlim, na Alemanha. Ela se deu conta da atração por aviões em 2013. No ano seguinte, teve contato com um Boeing 737-800 e foi amor no primeiro voo
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Michele conta que namorar um Boeing 737-800 não é fácil: "Só consigo me aproximar quando viajo com ele ou posso visitar o hangar, o que só aconteceu uma vez"
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Por isso, ela encontrou maneiras diferente de estar próxima de "Schatz", apelido em alemão que quer dizer "tesouro"
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"Tenho um grande modelo de fibra de vidro, bem como componentes reais, para que eu possa demonstrar meu amor até certo ponto"
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O desejo de Michele é que esse tipo de amor seja mais aceito na sociedade: "Sou simplesmente diferente, e defendo meu amor pelo meu 737", pontua
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Desde 2015, a mulher acima é casada com a estação de trem Santa Fé, localizada em San Diego, na Califórnia. Um história que atravessou décadas até correr livremente sobre os trilhos do amor. As informações são do tabloide britânico Daily Mail
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Carol Santa Fé, 46, lembra que foi arrebatada pela estação quando tinha apenas 9 anos de idade: "O nome dela é Daidra", revela
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Todos os dias, ela faz uma viagem de ônibus de 45 minutos para encontrar o amado ou amada — o gênero não fica claro durante a entrevista
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"Quando chego lá, digo 'olá' para ela. Então, ando pelo quarteirão, circulando ao redor dela, tentando não deixar ninguém perceber que estou falando", conta
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"Há um pedaço particular onde duas paredes se encontram. Vou lá para tocá-la, o que faço encostando minhas roupas." Para Carol, esse simples gesto faz com que sinta Daidra segurando-a e beijando-a
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Ela conta que já amou um humano uma vez, com quem ficou por 18 meses. "Mas não deu certo. Me senti incrível quando entrei em um relacionamento com Daidra, porque ela disse que nunca iria me deixar", finaliza
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