-
A habilidade de farejar cocô de orca da cachorrinha acima tem ajudado biólogos na conservação desses animais marinhos, ao longo da costa do estado de Washington, nos EUA
Montagem/R7
-
De acordo com o programa The Today Show, do canal NCB, Eba estava quase morta ao ser encontrada do lado de fora de um abrigo para animais, na cidade de Sacramento, na Califórnia
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
Após meses de cuidados, ela acabou adotada pela Dra. Deborah Giles, pesquisadora de orcas do Centro de Biologia da Conservação da Universidade de Washington
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
"Quando a adotei, não fazia ideia de que se tornaria uma cachorra conservacionista", brinca a especialista
Bombou no HORA 7! Felino do tamanho de 'dogue alemão' é flagrado por câmera
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
Assim, Eba foi inscrita no programa acadêmico Conservation Canines (Caninos Conservacionistas, em tradução livre), que resgata cães de abrigos e os treina para detectar excrementos de animais selvagens
Veja também: Dono faz buracos em cerca para cães fofoqueiros observarem a rua
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
O famoso cocô, que auxilia biólogos a reunirem dados importantes para a preservação desses mamíferos marinhos — como identificação de fêmeas em período de gestação e presença de poluentes nas águas, por exemplo
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
O ideal é que esse monitoramento seja feito longe da orcas, para não estressá-las: "É aí que o cão entra, porque conseguem sentir cheiros a 1 milha de distância [o equivalente a 1,6 km]", explica Deborah
Vale o clique: Catástrofe! Mais de mil aves caem do céu ao se chocarem com edifícios
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
A cada tarefa concluída, Eba recebe um brinquedo como prêmio. "Ela realmente é a cadela perfeita para esse trabalho", enaltece a pesquisadora
Por falar em orca, uma versão branca raríssima da espécie foi registrada no Alasca. Confira a seguir!
Reprodução/Instagram/Eba the Whale Dog
-
Uma orca branca raríssima foi registrada por pesquisadores e observadores da vida selvagem, a bordo de um barco que navegava ao longo da costa do Alasca, nos EUA
Leia mais! Pescador amador fisga raríssimo tubarão 'albino': 'Um em um milhão'
Montagem/R7
-
O proprietário da companhia que ofereceu a excursão, Dennis Rogers, e mais oito passageiros avistaram três orcas próximas da Ilha Kupreanof, ao sul do estado
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
Em entrevista à radio KFSK, Rogers ressaltou que a coloração esbranquiçada ajudou na visualização do animal: "Quando eles afundam, geralmente desaparecem", explicou
Veja também: Píton esganada sobrevive após ter cobertor removido pela boca
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
"Mas, tendo um branco sob a água, você podia vê-lo a uns 3 m abaixo da superfície"
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
A estudante de biologia Stephanie Hayes, outra testemunha da aparição, também destacou o aspecto pictórico levantado por Rogers: "Orcas são maravilhosas de ver. Mas notei uma espécie de brilho sob a água", lembra, "foi realmente incrível"
Vale o clique: Cientistas acham 3 abelhas mortas por vespas assassinas nos EUA
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
Devido à cor branco acinzentada, os pesquisadores apelidaram o incrível animal de Tl'uk, que no idioma do grupo indígena Salish significa "lua"
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
Jared Towers, especialista em orcas da agência governamental Fisheries and Oceans Canada, atribui a coloração incomum a uma variação genética conhecida como leucismo, que causa a perda parcial da pigmentação corpórea
Leia mais! Cabra deixa aldeões boquiabertos ao ser flagrada em 'modo bípede'
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
Towers estima que atualmente existam apenas dois indivíduos vivos da espécie com essa condição e cinco ou seis documentados nos últimos 80 anos
Em outro registro raríssimo, um fotógrafo captou a passagem de "golfinhos brilhantes" no mar. Veja a seguir!
Reprodução/Instagram/worldtravelstephanie
-
O fotógrafo Patrick Coyne conseguiu registrar um grupo de "golfinhos brilhantes" na costa de Newport, na Califórnia, durante uma excursão noturna
Veja também: Sem medo de maldição: homem toca e cheira múmia de 2.500 anos
Montagem/R7
-
Segundo o jornal New York Post, o efeito luminescente na realidade é causado por organismos minúsculos e sensíveis a qualquer movimento
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
Conhecidas como algas bioluminescentes, elas produzem um verdadeiro show de luzes quando "perturbadas" — pela movimentação dos golfinhos na água, por exemplo
Vale o clique: Tornado de fogo gigantesco 'rouba' mangueira do Corpo de Bombeiros
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
Patrick explica que tomou conhecimento do raro fenômeno por meio de um documentário
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
E recentemente teve a sorte de vê-lo com os próprios olhos
Leia mais! Cordeiro nasce com perna extra pendurada na cabeça e vira estrela
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
"As condições devem ser absolutamente perfeitas para que a bioluminescência apareça e um animal nade para que possamos registrar", explica em postagem no Instagram
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
"Ficamos fora por algumas horas e, em nosso trecho final, finalmente dois golfinhos apareceram para iniciar o incrível show de brilho"
Veja também: A triste história de dor e sofrimento da morte de Laika no espaço
Reprodução/Instagram/patrickc_la
-
Alguns minutos depois, outra dupla se aproximou do barco onde estava o fotógrafo: "Foi insano!", descreve. CLIQUE AQUI para assistir ao vídeo
Não saia daí! Serpente altamente venenosa é resgatada após cair em piscina
Reprodução/Instagram/patrickc_la