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Um crime bárbaro e inacreditável. Um homem foi preso por matar a namorada, deixá-la dentro do freezer e ainda viver com mulher que assumiu a identidade da vítima
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O caso ocorreu em Youngstown, em Ohio, e chocou os Estados Unidos
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Arturo Novo, 31 anos, foi apontado como responsável pelo crime
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Já o corpo de Shannon Graves, 28 anos, foi achado num freezer no último sábado (29)
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Ela estava desaparecida e a família a procurava
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Katrina Layton, de 34 anos, também foi presa por ajudar a ocultar o cadáver
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Segundo reportagem da Reuters, Arturo pediu para deixar o freezer no porão do prédio, pois na casa dele a energia havia sido cortada
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Mas a atitude suspeita chamou a atenção de uma vizinha, que abriu o freezer, encontrou o cadáver e chamou a polícia
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A Justiça agora aguarda o resultado da perícia para confirmar oficialmente se o corpo é de Shannon Graves. Katrina usava o carro, cartões de crédito e documentos de Shannon, que não era vista havia meses
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Ela será acusada de ocultação de cadáver e fraude, enquanto Arturo ainda responderá por assassinato
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Mulher vive com cadáver de marido no quarto por nove meses e dá motivo inacreditável pra polícia
A americana Ila Solomon, de 56 anos, foi presa pela polícia de Lafayette, no estado de Indiana (EUA). A mulher guardava em casa o corpo do marido, Gerald Gavan, de 88. O cadáver estava na residência dela e ficou ali por inacreditáveis nove meses. Ao ser questionada pela polícia por que ela manteve o corpo por tanto tempo, Illa deu uma explicação bizarra
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"Foi a pedido dele. Ele queria ser comido por aves", disse ela, chorando, em entrevista na TV
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A mulher deixou o corpo num quarto e, segundo ela, mantinha uma porta aberta para que aves entrassem ali e devorassem o defunto
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"Ele não queria ser cremado, nem enterrado", contou
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"Meu marido desejava ter esse fim. Obedeci o desejo dele", explicou
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Ila será julgada por não ter notificado o Estado sobre a morte do marido. ela pode ser presa
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O cadáver estava, claro, em adiantado estado de decomposição, para desespero dos vizinhos
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Um deles avisou a polícia sobre o "odor insuportável que vinha da casa dela"
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Ila disse que manteve o corpo por cinco dias, mas a polícia analisou e constatou que o cadáver estava na casa dela havia nove meses
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Essa é a casa de Ila. A mulher enfrenta mais acusações: ela usava a grana que o marido recebia da previdência
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Não se sabe ainda do que o homem morreu. A polícia está investigando o caso
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Quando a mulher de Rocky Abalsamo morreu, em 1993, seu mundo veio abaixo. Ele tinha 77 anos e era casado havia 50 com Julia. Rocky não se conformou e passou a visitá-la diariamente no cemitério
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Por mais de 20 anos, Rocky era visto no cemitério de West Roxbury, em Boston, nos Estados Unidos. Ficava ali o dia todo ao lado da cova da mulher
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Não faltava um só dia. Algumas vezes passava até noites sentado perto da tumba. Parentes dizem que ele relutava em sair de perto do local onde Julia foi enterrada. Chegava até a passar fome e sede para não sair do local.
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Rocky morreu aos 97, com a saúde bem debilitada. Foi enterrado ao lado dela
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Como Rocky, outros familiares não conseguem encerrar o luto. Preferem passar a vida ao lado de parentes que morreram. Outros escondem cadáveres e acabam presos
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A mulher do vietnamita Le Van morreu em 2004. Cinco anos mais tarde, repórteres do jornal Nguoi Lao Dong descobriram que ele continuava morando com ela — dormia ao lado do cadáver da mulher
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Os filhos a tratavam como se a mãe estivesse viva
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Essa estranha situação continua até hoje. Le Van, que tem 57 anos, disse que as autoridades locais não têm como impedi-lo de viver desse jeito
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O corpo da mulher do vietnamita fica guardado dentro de uma estátua de gesso
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O homem alega que dormir com a esposa morta pode ajudá-lo a retornar com ela numa outra vida
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Joni Bakaradze morreu há 18 anos, aos 22. Em vez de enterrá-lo em um cemitério, a família decidiu manter seu corpo preservado em casa
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A mãe, Tsiuri, muda a roupa do corpo de Joni em datas de aniversários — de vida
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O cadáver é mantido em um caixão de madeira com uma janela de visualização na tampa
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Tsiuri diz que o neto dela, agora aos 20 anos, viu o corpo do pai preservados e acredita que sua avó tomou a decisão certa
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A argentina Adriana Villareal, de 43 anos, construiu um mausoléu para o marido, morto em 2012. É uma casa que fica num cemitério em Buenos Aires. Adriana passa várias noites nesse local, ao lado da tumba do marido. Muitos funcionários do cemitério já tomaram sustos terríveis ao ver a mulher saindo de pijamas do lugar no meio da noite. O corpo do marido dela está embalsamado e colocado dentro de um caixão
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Para ter um pouco de conforto, Adriana comprou até rádio, TV e um computador, com internet. O local abriga ainda uma cama para Adriana e até uma pequena cozinha.
O marido dela, Sergio Yede, 28 anos, se matou em 2010. Villarreal montou o mausoléu com o dinheiro que ele tinha guardado para construir uma casa
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Outra história sombria de familiares vivendo com parentes mortos também foi manchete na Argentina. Em janeiro de 2014, um homem foi encontrado morto ao lado do cadáver mumificado da mãe. Claudio Alferi, 58, estava na cozinha de seu apartamento em Buenos Aires.
Polícia e bombeiros invadiram o apartamento depois que os vizinhos se queixaram de mau cheiro. Vizinhos e peritos forenses identificaram a mulher como mãe de Alferi, Margarita Aimer. Moradores de Carapachay, na periferia da capital da Argentina, disseram que Alferi contava que vivia com a mãe — mas viva, claro. Investigações iniciais sugerem que ele teria mantido o corpo da mãe durante dez anos, até morrer de causas naturais
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Em março de 2012, Christopher Blackburn, 29, que não tinha informado sobre a morte de seu pai, no final do ano anterior, foi preso após reivindicar pagamentos pela previdência americana. A polícia encontrou o corpo de Guy Blackburn, 54, em uma cama na sala de sua casa em Penwortham, em Lancashire, norte da Inglaterra.
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Christopher manteve o corpo do pai na casa da família. Não contou a ninguém sobre a morte de seu pai, que perdeu a vida de causas naturais. Christopher dizia à filha de 10 anos de idade que o avô estava doente e ficava muito tempo dormindo no quarto dele.
A polícia descobriu a farsa e prendeu o infeliz
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Marcel H. (o sobrenome não foi divulgado) morreu em Liege, na Bélgica, em novembro de 2012, aos 79 anos. Somente um ano depois a polícia local descobriu que a mulher dele mantinha o corpo, em avançado estado de decomposição, dentro do apartamento alugado em que ela morava
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A mulher mumificou o cadáver com soluções químicas. Mas vizinhos reclamaram do cheiro e ela acabou descoberta. Teve de pagar uma multa para não ser presa. O corpo acabou enterrado
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