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Uma dançarina sul-africana gastou cerca de R$ 40 mil em um caixão. O objetivo: não ter um funeral igual ao da mãe
Montagem/R7
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Zodwa Wabantu compartilhou a aquisição nas redes e fez questão de justificar a ideia para os fãs
Reprodução/Instagram/zodwalibram
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"A sociedade negra está com medo de falar sobre a morte. Meu caixão custou R$ 40 mil", escreveu
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"Você está pronto ou sua família terá que fazer algo? Não quero que Zodwa Wabantu seja famosa agora e não tenha dinheiro para ser enterrada"
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Em entrevista ao jornal sul-africano The Times, a dançarina revelou que um dos motivos para o investimento precoce foi a lembrança da mãe em um caixão barato
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"As pessoas sempre me disseram que eu nunca seria muito e sofreria o mesmo destino", disse
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"Então, tenho vivido tentando provar que elas estão erradas"
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Além do valor pago no caixão, Zodwa explica que também adquiriu um pacote executivo que inclui transporte e outros serviços
Já a funerária a seguir promete deixar mortos com aparência de vivo. Confira!
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O termo "morto muito louco" encaixa perfeitamente ao trabalho da Marin Funeral Home, empresa especializada em velórios exóticos
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O site da funerária informa que o negócio é gerido por uma família porto-riquenha desde 2001, que se define como a "pioneira" nesse ramo inusitado
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Lembra da foto acima? Segundo o site de notícias WGNO, trata-se de Renard Matthews, 18, que havia sido baleado e morto no bairro onde morava, em Nova Oleans
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A família de Matthews escolheu essa maneira não-tradicional de se despedir. Não-tradicional e única: acima, um homem morto em 2010, embalsamado sobre a modo dele
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Matthews não foi o primeiro velório exótico feita pela Marin em Nova Orleans. No ano de 2014, o funeral da socialite Mickey Easterling já havia chamado atenção do público
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Ao que parece, não há desejo de familiares ou do próprio falecido que não seja atendido pela funerária. Já teve até defunto pilotando ambulância
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Esse boxeador pode ter deixado o nosso plano, mas não os ringues
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O senhor acima fez a sua despedida sentado ao melhor estilo Che Guevara: boina e charuto entre os dedos
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Apesar dos embalsamamentos fora do padrão, a Marin também realiza velórios e outros serviços tradicionais, como traslados, cremação e restauração de cadáveres
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Esse cara partiu fazendo o que mais gostava: jogar dominó
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Já esse ficou conhecido como "olhos abertos"
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Reprodução/Marin Funeral Home
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Por último, uma senhorinha repousando em definitivo na cadeira de balanço predileta
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