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Foi uma cena de cortar o coração. Esses cães, cabisbaixos, espalhados pelo chão de um velório, com ar de tristeza, apareceram no funeral da mexicana Margarita Suarez, de 71 anos. Ficaram ali a madrugada toda até o momento em que o corpo foi levado para o local da cremação. "Ninguém os levou até lá", disse, surpresa, Patricia Urrutia, a filha de Margarita.
Reprodução (Daily Mail)
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Segundo a filha de Margarita, Patricia Urrutia, a mãe dela era uma amante dos animais. Cuidava e dava comida para 20 gatos sem dono que apareciam na frente da casa dela e, diariamente, andava pelas ruas da vizinhança para alimentar cachorros em Melida, sul do México
Reprodução (Daily Mail)
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"De repente, eles começaram a aparecer e entraram na sala onde o corpo da minha mãe estava sendo velado", contou Patricia
Reprodução (Daily Mail)
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Vizinhos disseram que eram os mesmos cães que ela costumava dar comida. "São todos cachorros abandonados", afirmou um deles
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Funcionários disseram que nunca tinham visto os cães por lá. Cogitou-se, entre os presentes ao velório, que eles estavam mesmo prestando uma última homenagem à pessoa que costumava alimentá-los
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Os funcionários da funerária perceberam que os cães estavam ali numa espécie de adeus a Margarita e permitiram que eles ficassem no velório
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Os cães ficaram ali durante toda a noite de 15 de março, data em que Margarita morreu
Reprodução (Mirror)
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Quando o corpo foi levado para ser preparado e transferido para o local de cremação, os cães acompanharam e ficaram, mais uma vez, perto de Margarita
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Chegaram a seguir o cortejo fúnebre até o lugar onde o corpo foi cremado, disse Patricia
Reprodução (Daily Mail)
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Patricia Urrutia, a filha, conta que a mãe sempre morou em Melida. Mas os últimos quinze dias antes da morte dela ela passou na cidade de Cuernavaca, para ser tratada. Ela não disse do que a mãe morreu
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"Ela não estava bem de saúde e piorou muito no início de março", contou ao Misiones Online
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"Sempre foi e será reconhecida pela bondade imensa que tinha pelas pessoas e pelos animais", emociona-se a filha
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"Todos na família ficaram tocados com a presença inesperada dos cães", disse ela
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Alguns bichos não saíram nem quando o corpo foi retirado dali
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"O velório teve outro momento inacreditável. Um passarinho apareceu por volta das 3 da manhã", contou. "Filmei a cena. Funcionários da casa funerária ficaram atordoados porque nunca viram algo assim. O passarinho sobrevoou a sala onde estava o corpo de minha mãe e deu umas voltas sobre o caixão dela"
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Uma história semelhante aconteceu em San Donaci, sul da Itália. O pastor alemão, Ciccio, de 12 anos, passou a frequentar diariamente a igreja onde sua dona, Maria Lochi, foi velada. Ele esteve no velório e no funeral
Reprodução (Daily Mial)
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Capitán sempre foi um cão dedicado e fiel ao dono, o argentino Miguel Guzman. Não o largava em casa, seguia pelo jardim e ficava sempre ao lado de Guzman em todos os cômodos da casa dele, em Córdoba. O pastor alemão alemão, adotado em 2005, continua sem largar o dono, mesmo após a morte do argentino, em 24 de março de 2006.
O cão intriga a família de Guzman: dorme em cima ou ao lado do túmulo dele há seis anos. Nunca mais voltou para casa. Só sai do cemitério para comer
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Em julho de 2014, o Domingo Legal contou uma história emocionante do amor de um cão pelos seus donos
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Um deslizamento de terra, que resultou na morte de quatro pessoas da família, em janeiro de 2011, marcou a vida do cachorro Camilo
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A família do cão vivia numa área de risco e após um temporal um barranco desmoronou atingindo o quarto do casal e das duas filhas. O único sobrevivente desse trágico acidente foi Camilo. Leia mais aqui
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