Especialistas da Califórnia, nos Estados Unidos, estão assustados com uma epidemia que denominaram como "doença de fungo das cobras", que vem arrasando os repteis da região
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
Montagem/R7
O mais chocante para os cientistas é que a doença não mata os animais, mas os mumifica e desfaz suas peles
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No entanto, os repteis ficam tão deformados após a infecção que não conseguem se alimentar ou se locomover, o que os torna vitimas da fome ou de predadores
A principal suspeita é de que as mudanças climáticas podem ser responsáveis pela rápida disseminação do fungo
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O que os cientistas já concluíram é que, felizmente, não existem riscos do fungo infectar seres humanos
Já na Austrália, Stuart Moris foi surpreendido ao encontrar a pele de uma cobra com mais de 7 metros de comprimento! Confira mais sobre essa história a seguir!
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Ao sair de casa para a caminhada diária, o australiano Stuart Morris foi surpreendido ao se deparar com a pele de uma cobra com mais de 7 m de comprimento, abandonada próxima a um riacho local
Montagem/R7
Em entrevista ao site de notícias da rede de TV ABC News, o morador da cidade de Cairns disse ter tirado alguma fotos naquele momento e continuado o trajeto
Logo, o morador lembrou que na Austrália não há cobras com todo esse tamanho e, após uma inspeção mais cuidadosa, deduziu que a pele encontrada provavelmente pertencia a um bicho contrabandeado, morto e esfolado
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David Walton, especialista em cobras endossa essa suspeita e sugere que os restos faziam parte de uma píton-reticulada, espécie nativa do sudeste asiático, considerada a maior cobra do mundo
David explica que, por ser exótica, uma píton só poderia ser mantida na Austrália dentro de um zoológico, o que reforça a ideia de contrabando. "Não acredito que alguém possa ter feito isso com uma criatura tão bonita como", lamenta Stuart
Reprodução/ABC News/Kristy Sexton-McGrath
O especialista também lembra que a importação da espécie é ilegal no país. Com base nessas informações, o autor da descoberta planeja entrar em contato com as autoridades para reportar o caso: "É muito desonesto", avalia