Este é Riky Ash, um dublê profissional inglês que resolveu mostrar que profissionalismo e amor podem se misturar. Ele resolveu que o momento de pedir a mão da noiva em casamento deveria ser espetacular, e fez o pedido literalmente em chamas
Reprodução/Vídeo/NY Post
De frente para ele está Katrina Dobson, uma enfermeira que diariamente precisa lidar com pacientes de covid-19
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Riky está em pé no vídeo do pedido, quando um dos seus assistentes entra e incendeia sua roupa
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De joelhos, ele faz o pedido, enquanto sua noiva o encara, com um misto de felicidade e tensão
“Não consegui ver nada mais impressionante do que pedir fogo em casamento”, afirmou Riky ao jornal New York Post após estar em segurança e com o pedido já aceito
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Riky é dublê há 27 anos no Reino Unido e já trabalho até com Johnny Depp, e afirma que conseguiu ficar perfeitamente calmo enquanto as roupas dele estavam em chamas
Quer ler outra história impressionante? Conheça o relato dos prisioneiros idênticos que deram início ao registro de impressões digitais pela polícia
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Olhe bem as quatro fotos desses homens. Olhou? Eles parecem a mesma pessoa? Mas saiba que são dois sujeitos diferentes, com uma história quase inacreditável por trás
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Em 1903, chegou à Penitenciária Leavenworth no Kansas um prisioneiro chamado Will West. A chegada dele fez o guarda ficar maluco. Tudo porque ele tinha absoluta certeza que Will já estava preso
Will afirmou que jamais fora preso e o funcionário mostrou a foto acima. Ele disse que aquela era sua foto, mas ele jamais fora preso. O funcionário pensou que o homem havia escapado e agora voltava
Foi quando ele pesquisou os arquivos e encontrou o registro de William West, um homem praticamente idêntico a ele, e com o mesmo nome. Para piorar, eles tinham as mesmas medidas do método Bertillon, uma técnica policial do século passado que media ossos e partes do corpo para identificar uma pessoa com pressão
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Uma investigação posterior descobriu que Will e William não tinham qualquer parentesco e nunca haviam se visto ou conhecido. O primeiro deles havia sido preso dois anos antes por homicídio, e transferido para outra cadeia
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Foi por causa da história de Will West que começaram a ser usadas impressões digitais como forma de identificação de pessoas no meio policial