-
Quem nunca gritou para algum parente da família trazer um novo rolo de papel higiênico depois de ter se aliviado? O pior que pode acontecer nessa hora é estar sozinho em casa. Ou o papel higiênico se esgotar no seu país
*Estagiária
do R7, sob supervisão de Filipe Siqueira
Reprodução/Pixabay
-
Foi no fim de 1973, quando o apresentador Johnny Carson criou pânico total em torno desse item tão precioso
Reprodução/Ripleys
-
Ele apresentava o popular talk show americano noturno The Tonight Show. Como sabemos, os anfitriões noturnos são conhecidos pelo forte senso de humor. Carson não foi diferente. Durante o monólogo de abertura de um de seus episódios, ele leu um recorte de jornal sobre uma possível escassez de papel higiênico
Reprodução/Ripleys
-
Harold V. Froelich, um congressista republicano da época, divulgou um comunicado de imprensa alertando o público sobre uma possível, e de forma alguma iminente, falta de papel higiênico
LEIA TAMBÉM: Festival de mullets reúne os cortes de cabelo mais risíveis do mundo
Reprodução/Pixabay
-
Carson só piorou a situação quando fez a declaração ao vivo para seus 20 milhões de espectadores noturnos sobre a possível escassez
Reprodução/NBC
-
Milhões de americanos em todo o país inundaram seus supermercados e lojas de conveniência locais, comprando todo o estoque. Um consumidor disse ao New York Times que, depois de ouvir no noticiário, compraram 15 rolos extras. Outra mulher pediu aos convidados da festa que levassem seu próprio rolo
Reprodução/Pixabay
-
Por alguns meses, o papel higiênico continuou sendo um achado raro
VEJA MAIS: Atleta enfrenta perigos na travessia pelo lugar mais mortal da Terra
Reprodução/Pixabay
-
Até que o desespero foi passando, gradualmente, como toda histeria infundada
Reprodução/Pixabay
-
Depois do ocorrido, o apresentador emitiu um pedido de desculpa aos seus espectadores
Reprodução/Pixabay
-
Foi creditada a ele grande parte da culpa por alimentar o mito da escassez
Reprodução/Pixabay
-
Mas, a essa altura, o estrago já tinha sido feito. Essa história é um bom motivo para te incentivar a checar a veracidade das informações
Nesse outro caso, nem todo o papel higiênico do mundo seria capaz de resolver a situação. Veja a seguir
Reprodução/Ripleys
-
Cidades canadenses estão sendo devastadas por uma chuva de cocô humano. De acordo com o site IFL Science, o fenômeno bizarro e ainda misterioso já foi registrado outras 18 vezes no país em menos de dois meses
Montagem/R7
-
A primeira vez foi no dia 9 de maio, em Kelowna, na Colúmbia Britânica. Susan Allan e o filho Travis foram salpicados com fezes líquida caída do céu enquanto andavam de carro pela cidade
Reprodução/Global News
-
"Caiu na minha cara, na minha camisa, no meu carro inteiro, e o veículo ao nosso lado estava todo coberto (também)", contou Susan ao site de notícias Global News
NÃO PERCA: Indianos tomam banho de fezes de vaca contra o coronavírus
Reprodução/Global News
-
Ela acrescentou que viu um avião passar sobre o local no momento enquanto assistia "o material cair do céu"
Reprodução/Global News
-
Essa seria uma das explicações para o fenômeno tão nojento quanto misterioso. Segundo o tabloide britânico The Sun, esvaziar os banheiros de um avião durante um voo não é uma prática comum. Mas, acidentes acontecem...
Reprodução/Global News
-
No entanto, o porta-voz da Transport Canada, Pierre Manoni, explicou à rede CBC que "se isso acontecer, o líquido que vaza das válvulas congela e adere à parte externa da aeronave quando em altas altitudes"
E FALANDO EM COCÔ: Casal tem prejuízo de R$ 930.000 após casa ser invadida por esgoto
Reprodução/Global News
-
O caso mais recente de chuva de cocô humano aconteceu na cidade de Yellowknife, a cerca de 2.900 km de Kelowna. Linda Smith conta que diversas partes da casa dela ficaram cobertas de um líquido preto
Reprodução/Twitter/CBC Canadian News
-
"Olhamos para ver se alguém havia jogado algo em nós, mas não havia nada. Simplesmente veio do ar", descreveu a moradora. O fedido mistério continua sem explicação...
NÃO VÁ EMBORA: Pra onde vão os dejetos feitos no banheiro dos aviões?
Reprodução/CBC Canadian News