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Ela diz que, antes da cirurgia, só tinha feito sexo com cinco homens na vida. Mas algo mudou radicalmente no cotidiano da cabeleireira britânica Sharon Whiteley, 46 anos: "Penso em transar 99% do tempo durante o dia. E olha que já fui totalmente indiferente a sexo". O motivo para a transformação foi estranho: Sharon passou, em junho de 2016, por uma cirurgia para retirar o útero, depois que um tumor foi detectado pelos médicos. Após a operação, ela diz ter virado outra mulher — que hoje adora até "abordar e atacar homens" e não tem culpa de "sair com caras que nem conheço direito"
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"Já fiquei com mais de dez homens depois da cirurgia, acho", confessa ela em entrevista ao jornal britânico The Sun. "Esse número deve aumentar muito", acredita Sharon, que é mãe, separada. e mora em Manchester, no Reino Unido
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"Fiquei viciada em sexo", admite. "Só penso naquilo o tempo todo, sem parar. Semana passada saí com três homens. Um de cada vez, mas foram três. Isso tudo, repetindo, depois da cirurgia, que tirou do meu corpo um tumor enorme, de quase três quilos"
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Mas como uma mulher que não era tão disposta para fazer sexo vira uma obcecada após uma cirurgia arriscada? A operação da retirada do útero, ou de parte dele, chama-se histerectomia. A médica de Sharon, Carol Cooper, deu sua explicação ao The Sun: "A cirurgia pode ter sido a razão para detonar essa vontade de fazer sexo demasiadamente. Sharon, afinal, teve um tumor retirado dali. Pesquisas indicam que mulheres que passaram por essa cirurgia passaram a ficar com mais vontade de ir para a cama"
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"Sharon parou de menstruar. Talvez nunca tenha se sentido bem em relação a sexo, e agora está mais confortável sobre seus desejos", explica a médica
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O vício inclui preferências: "Só gosto de homens na faixa dos 20 anos"
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— Antes eu não abordava homem algum na rua. Agora eu faço isso sem culpa
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— Outro dia, puxei conversa com um cara no trem, bem jovem, maior de 18 anos. Nunca tinha feito isso. Ele agora vai se encontrar comigo. Vai até minha casa
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"Eu sempre achei que meu corpo não era preparado para o sexo", afirma
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"Hoje, não. Sinto que preciso recuperar o tempo perdido", diz
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"Quando ficava menstruada sentia muita dor. Hoje não tenho útero e estou livre desse desconforto terrível", conta
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"Foi a cirurgia que me trouxe de volta à vida", comemora
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"Pode ser que eu esteja exagerando. Mas estou animada e feliz. Quero aproveitar esse momento. Tenho orgasmos mais intensos", revela
Essa garota a seguir também ficou viciada em sexo — só que em algo bem específico: ela não consegue viver sem ver filme pornô, numa sequência irrefreável
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Rebecca, de 19 anos, deu uma entrevista chocante para a TV: a garota, que mostra o rosto mas prefere não revelar seu sobrenome, diz que é viciada em assistir filmes adultos desde os oito de idade. "Isso dominou a minha vida a tal ponto que, a certa altura, depois dos 18, comecei a sair com caras meio violentos... Minha vida sexual e pessoal ficou assustadora, terrível, triste", desabafou Rebecca
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Ela diz que começou a ver filmes de sexo explícito quando era muito nova. Estava navegando sozinha, em seu quarto, pela internet
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"Era um filme sobre sequestro, mas claro que havia umas cenas no meio, com muito nu e sexo, de que não gostava. Mas algo me fascinou ali. Talvez o fato de saber que não podia ver aquilo, que era proibido, me fez procurar mais vídeos como aquele", contou à emissora de TV americana ABC
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Rebecca lembra: "Fiquei confusa com o que vi. Era um filme, entendi bem depois, heterossexual, bem comum. Mas claro que uma criança não deveria ver aquilo"
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Anos depois, aos 16, o vício em pornografia, segundo ela, "ficou bem mais forte"
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"Chegava em casa, ia direto pra frente do computador, e trancava o quarto", conta. "Meus pais não sabia de nada"
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"Só que comecei a gostar de filmes mais agressivos, que envolviam violência", diz
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— Aos 18, já sabia muito sobre esse tipo mais brutal de pornografia. O problema é que comecei a me relacionar com homens que também gostava. Alguns deles me agrediam, abusavam de mim, sem o meu consentimento
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"Eu meio que perdi o controle sobre a minha sexualidade. Só pensava em ver filmes pornôs violentos e sair com caras que gostavam disso", revela
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Ela diz que o vício começou a atrapalhar o rendimento escolar e a deixá-la deprimida e irritada
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Procurou tratamento psicológico para se tratar
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Descobri que achava normal me relacionar com homens violentos. Ou seja, perdi total o controle da situação", lembra
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— Transei com muitos homens que achavam que bater e maltratar uma mulher é normal. E aí não conseguia mais entrar em relacionamento com amor e respeito. Para mim, tudo deveria ser feito igual aos filmes barra pesada que me acostumei a assistir em casa
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Ela ainda está se tratando. "Só queria conseguir ter uma pessoas que me tratasse com carinho. Não aguento mais ser insultada por caras que acham correto fazer sexo com agressividade excessiva"
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Ela ainda não conseguiu se livrar dos filmes, que continua baixando e assistindo "direto"
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— Mas já consigo sair mais de casa. Antes, ficava meio que presa por causa dos filmes
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"Não quero que meus relacionamentos fiquem centrados em sexo, ainda mais o do tipo violento", diz. Leia mais aqui
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