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Esse é o verdadeiro engano monumental: uma estátua de bronze da cidade de São Petersburgo, na Rússia, acabou sendo dedicada à pessoa errada. As informações são do jornal local Fontanka
Montagem/R7
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O monumento inaugurado em 2011 pretendia homenagear Jean-François Thomas de Thomon, arquiteto responsável pelo desenho de vários edifícios da cidade, entre os séculos 18 e 19
Reprodução/CCBY/A.Savin - 02/6/2017
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Alexander Taratynov, artista que chefiou a construção da estátua, admitiu ter baseado o trabalho em imagens da internet vinculada a Thomon
Reprodução/Google
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Acontece que o homem essa gravura não faz referência ao arquiteto, mas ao químico escocês de nome parecido, Thomas Thomson
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Reprodução/Domínio Público
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A obra faz parte de um conjunto de estátuas que retratam grandes arquitetos do Império Russo
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Taratynov admitiu o engano que, de acordo com ele, foi notado por "pessoas meticulosas que gostam de história"
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"Tínhamos certeza de que a internet nos forneceria as informações corretas. Em todos os locais a foto de Thomson está com o nome de Thomon", explicou
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O artista também acrescentou que o projeto não contou com a participação de historiadores ou revisores
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Alexander Kononov, vice-presidente da Sociedade Russa de Preservação Histórica e Cultural, em São Petersburgo, observou que esse é o primeiro caso de um erro monumental na cidade
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Taratynov agora discute com a empresa responsável pelo projeto a melhor forma de reparar o engano
Um erro e tanto, não é mesmo? Mas, você já imaginou ser declarado morto, mesmo vivo, e não conseguir provar o contrário no na justiça? Entenda a seguir!
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A justiça romena não admitiu que um homem declarado morto por engano na realidade está vivo. Constantin Reliu, 63, solicitou ao tribunal da cidade de Barlad a anulação da própria certidão de óbito omitida sem o conhecimento dele
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De acordo com o The Guardian, o documento foi obtido pela esposa do "falecido", após ele passar mais de uma década incomunicável na Turquia
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Relieu deixou a Romênia em 1992 para procurar emprego. Ele chegou a retornar em 1999, mas saiu do país novamente e aparentemente cortou o contato com os familiares
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Com o silêncio, a esposa de Relieu obteve um atestado de óbito retroativo para ele. Em entrevista ao periódico romeno Adevarul, ela conta que supôs que o marido tivesse morrido em um terremoto na Turquia
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Relieu só descobriu que foi dado como morto porque foi preso pelas autoridades turcas no início do ano. Ele estava com documentos expirados e acabou sendo deportado para a Romênia
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O romeno planejava renovar o passaporte e retornar à Turquia. Mas, na chegada ao país natal, foi detido por oficiais da imigração que o informaram sobre a própria morte, registrada em 2003
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A justiça romena não acatou o pedido de anulação da certidão de óbito de Relieu, alegando demora no pedido de reversão. Sendo assim, decidiu mantê-lo oficialmente falecido
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"Eu não tenho nenhuma renda e, porque sou considerado morto, eu não posso fazer nada", lamentou Relieu
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