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Morrer não é bom, nem precisa dizer nada sobre isso. Mas em épocas passadas existiam formas hediondas de morrer em épocas passadas, coisas de só de ler nos assustam. Segundo um consenso entre historiadores, é bem provável que o escafismo seja a pior forma de morrer na história
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A prática era uma tortura praticada entre os persas da antiguidade (região onde hoje fica o Irã)
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Para começar, a vítima era colocada em um bote com uma tampa. O bote era feito sob medida e apenas a cabeça e os pés do pobre sofredor ficavam de fora
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Antes da prática, ele tomava muito leite e mel até o sistema digestivo ter um longo desarranjo. Dentro do bote, uma grande porção de mel era colocado em cima do corpo dele
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A vítima ficava ali, em um lago, tomando sol, enquanto os vermes das próprias fezes dele, além de insetos, iam devorando sua carne
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Como você deve estar imaginando, a vítima logo ficava louca, enquanto sua carne gangrenava e apodrecia
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Os executores geralmente davam mais mel para a vítima, como forma de evitar uma morte antecipada e prolongar a dor
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Segundo registros, algumas pessoas resistiam até 17 dias antes de finalmente morrerem dessa forma
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Segundo a biografia de Artaxerxes II, escrita pelo historiador grego Plutarco, Mitríades foi um dos mais famosos sentenciados a esse tipo de morte. "De modo que a vítima presa entre os botes, sua carne apodrecendo em seus próprios excrementos e sendo devorada por vermes, tem uma morte horrível e prolongada", diz um excerto do escrito
Recentemente, cientistas americanos utilizaram a tortura como forma de tentar invadir a mente de pessoas, no chamado MK ULTRA. Veja todos os detalhes a seguir!
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Em 1975, integrantes do Congresso dos Estados Unidos começaram a ouvir, horrorizados, testemunhos de participantes de um ainda desconhecido programa secreto de controle da mente empreendido pela CIA, principal serviço de inteligência do país. Era o MK ULTRA, uma série de estudos e experimentos envolvendo drogas psicoativas, técnicas de tortura, hipnose ferramentas médicas para tentar obter informações sem a possibilidade de mentira por parte da vítima
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Segundo os dados mais confiáveis, o MK ULTRA surgiu no início dos anos 50 e durou algo em torno de 20 anos. Alguns dados indicam um início em 1953 e finalização oficial em 1973
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Acredita-se que o embrião do MK ULTRA envolva experiências durante a Guerra da Coreia, onde agentes especiais americanos afirmavam que comunistas lutavam "como se tivessem sofrido lavagem cerebral"
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Rumores da da época indicavam que russos estariam usando LSD para tornar pessoas mais aceitáveis à ideologia comunista
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Como contrapartida, o então diretor da CIA Allen Dulles lançou o MK ULTRA, para fazer o mesmo
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O nome MK ULTRA é genérico, pelo projeto de pesquisa ser vastíssimo. Envolveram 149 técnicas separadas, com experimentos em 80 instituições
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As instituições eram universidades, prisões, hospitais e empresas farmacêuticas
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A ideia inicial do projeto era o desenvolvimento de drogas de alteração mental, como apagões de memória, amnésia, esquizofrenia, destruição do ego, impossibilidade de dizer mentiras, entre outros
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Além de drogas, outras técnicas que podem ser classificadas apenas como tortura foram utilizadas
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Choques elétricos, luzes nos olhos, privação do sono e comida, temperaturas extremas, afogamento, compressão com pesos, isolamento cognitivo, escravidão, entre vários outros
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A ideia era quebrar a resistência de quem fosse interrogado com torturas e drogas alteradoras da consciência
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Até crianças foram utilizadas pelo programa, especialmente filhos de pacientes psiquiátricos ou prostitutas. Na imagem, uma garotinha identificada posteriormente como Ellen Atkin, que só lembrou de sua participação quando viu as fotos de divulgação anos depois
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Várias das vítimas utilizadas como cobaias não eram voluntárias e ficaram com sequelas irremediáveis, como a perda de controle de movimentos do intestino ou problemas de memória
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O programa MK ULTRA era clandestino, e a CIA utilizava a independência que tinha para levantar fundos e esconder os relatórios de autoridades de controle do governo
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A grana vinha de forma indireta, como através da Fundação Rockefeller, que na fachada financiava pesquisas de saúde por todos os Estados Unidos
(Na imagem, a série Stranger Things, que referenciou indiretamente o projeto)
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Até estudantes foram usados sem consentimento no projeto. Em um grupo de estudos em Harvard, iniciado em 1959, o psicólogo Henry Murray submeteu universitários a tratamentos desumanos com o objetivo de "gerar o máximo possível de angústia"
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Uma das cobaias foi nada menos que Ted Kaczynski, que mais tarde se tornou mundialmente conhecido como Unabomber
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Em 1975, no auge da desconfiança pública dos americanos com o próprio governo, um reflexo do Escândalo Watergate, o MK ULTRA entrou no radar
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Congressistas iniciaram um processo de investigação que envolveu diversos departamentos da CIA
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Dois anos antes, no entanto, diretores da agência ordenaram a destruição de documentos sobre técnicas e resultados utilizados no projeto
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Como consequência, todos os detalhes do programa foram obtidos por confissão de agentes e vítimas do MK ULTRA. Os documentos restantes incluíam apenas registros de lavagem de dinheiro para financiar a iniciativa
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Em 1975, uma série de comissões do Congresso investigaram o programa e muitos envolvidos nele admitiram que a iniciativa era sequer científica e que a instituição nunca esteve perto de seus objetivos. Até o momento, grande parte do material envolvendo o projeto permanece secreta.
Algumas das técnicas desenvolvidas no MK ULTRA se tornaram os Manuais KUBARK, que compilavam técnicas de tortura utilizadas na Escola das Américas (que ensinou ditadores latino-americanos a quebrar a resistência de opositores) e em prisões como Abu Ghraib e Guantánamo
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