-
Um dos casos mais documentados, apavorantes e controversos envolvendo fantasmas (mais especificamente, poltergeists, fantasmas do tipo barulhentos que arrastam coisas) envolve uma pequena família que morava em Enfield, um bairro de Londres. Em 31 de agosto de 1977, a mãe solteira Peggy Hodgson colocou um de seus quatro filhos na cama, quando ouviu sons altos no quarto onde dois outros filhos dormiam. Era o início dos pesadelos
Reprodução/Graham Morris
-
Quando ela abriu a porta, deu de cara com uma cômoda pesada que se arrastava de um lado para outro sem ninguém empurrando
Reprodução/Ghst Theory
-
As duas filhas apenas olhavam assustadas toda a movimentação
Reprodução/Graham Morris
-
Além disso, as cinco pessoas presentes ouviram fortes arranhões nas paredes e pequenos objetos que voavam
LEIA ISSO: 'Cometa caveira' vai passar próximo da Terra no Halloween
Reprodução/Ghst Theory
-
Vizinhos e uma patrulha policial foram chamados, e ao menos oito pessoas viram objetos voando ao redor do quarto. Era o início da lenda dos poltergeist de Enfield
Divulgação
-
A mídia inglesa deu ampla cobertura ao caso, especialmente por causa das fotos assustadoras das meninas voando feitas pelo fotógrafo Graham Morris, que na época trabalhava no jornal Mirror
Reprodução/Ghst Theory
-
Entre 1977 e 1979, a casa em Enfield foi sede de acontecimentos misteriosos e assustadores
VEJA TAMBÉM: Homem faz cirurgia assustadora para tirar parasita gigante do olho
Reprodução/Ghst Theory
-
O caso até virou filme: Poltergeist - O Fenômeno, lançado em 1982
Reprodução/Graham Morris
-
Durante os 18 meses do fenômeno, cerca de 30 testemunhas viram ao vivo algum tipo de fenômeno estranho ou paranormal
Reprodução/Graham Morris
-
"A cadeira se levantou cerca de 1,5 cm do chão, e deslizou aproximadamente 1 a 1,2 metros para a direita, antes de parar", disse a policial Carolyn Heeps à BBC, que atendeu uma ocorrência na casa
Reprodução/Graham Morris
-
Em uma das fotos mais famosas do caso, Morris conta que Janet (uma das filhas de Peggy, de vermelho na imagem) estava de bruços na cama quando começou a levitar
NÃO PERCA: Cobra gigante cai do teto de banco e interrompe reunião de funcionários
Reprodução/Graham Morris
-
Absolutamente tudo podia voar nos quartos: brinquedos, bolas de gude, móveis, pedaços de LEGO e até as camas
Reprodução/Graham Morris
-
Praticamente todos os envolvidos no caso se convenceram que ao menos um dos fenômenos era real
Reprodução/Graham Morris
-
A certa altura, uma voz rouca começou a ser ouvida, geralmente onde Janet estava
VALE SEU CLIQUE: Top 100 Hora 7: O mundo ficou louco e nós temos a prova
Reprodução/Graham Morris
-
"A voz vinha da parte posterior do meu pescoço", diria ela em um documentário anos depois
Reprodução/Graham Morris
-
A voz se identificou como Bill Wilkins, um suposto antigo morador da casa que morreu de hemorragia aos 72 anos de idade
Reprodução/Graham Morris
-
A história foi corroborada pelo filho de Bill, Terry. Todos os dados ditos pela voz estavam corretos
LEIA MAIS: Parece impossível! Cabras escalam paredão quase vertical para comer
Reprodução/Graham Morris
-
Com esse detalhe as suspeitas de que as crianças poderiam estar por trás dos fenômenos começaram a se dissipar
Reprodução/Graham Morris
-
Parte dos envolvidos acredita alguns dos fenômenos poderia ter sido inventado, mas não todos — como os detalhes do antigo morador da casa
Reprodução/Graham Morris
-
Alguns acusaram Janet de praticar truques de ventriloquismo enquanto falava com a voz, o que foi rejeitado pelas testemunhas, uma vez que a voz falava por até três horas, o que poderia causar problemas sérios nas cordas vocais ao longo de 18 meses
LEIA TAMBÉM: Sem final feliz! Turista fica com marcas bizarras após massagem
Reprodução/Graham Morris
-
Pesquisadores paranormais e psicólogos lançaram posteriormente a teoria de que fenômenos poltergeist envolvem energia psíquica provinda de adolescentes, principalmente meninas
(Na imagem, Roz Morris, repórter da BBC que cobriu o caso na época e disse que nunca esqueceu o que ocorreu na casa)
Reprodução/Graham Morris
-
Até hoje o caso divide pesquisadores e é considerado um mistério não resolvido das investigações paranormais
NÃO VÁ EMBORA AINDA: Mulher fica dois dias com cara vermelha após filha passar batom
Reprodução/Graham Morris
