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Cientistas australianos identificaram pela primeira vez as larvas do peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo, que pode crescer até 3 m de comprimento e pesar cerca de duas toneladas
Montagem/R7
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De acordo com o tabloide Daily Mail, a descoberta foi feita pelo biólogo molecular Andrew King, do Instituto de Pesquisa do Museu Australiano, em Sidney
Reprodução/Museu Australiano/Henry Barnes
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King extraiu o DNA de larvas encontradas na costa de Nova Gales do Sul e encontrou a mesma combinação genética ao comparar a amostra com um peixe-lua adulto (Mola alexandrini) preservado no museu
Reprodução/CCBY/Fishbase.de — 12/02/2018
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Segundo a Dra. Marianne Nyegaard, pesquisadora do Museu Memorial da Guerra de Auckland e especialista em peixes-lua, o fato de indivíduos adultos não se assemelharem aos filhotes de 2 mm dificultava o estabelecimento de uma conexão entre eles
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Reprodução/Museu Australiano/Kerryn Parkinson
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Além disso, apesar da espécie produzir cerca de 300 milhões de óvulos em uma única estação reprodutiva, Marianne explica que essas larvas não são facilmente encontradas no oceano
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Reprodução/Museu Australiano/Amy Coghlan
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Por isso, entende a importância da descoberta: "Se quisermos proteger esses gigantes marinhos, precisamos entender toda a história de vida dele"
Reprodução/Vídeo/Monique Visser
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"Isso inclui saber como são as larvas e onde elas ocorrem", pontua
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Reprodução/Vídeo/Marianne Nyegaard
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Acima, um exemplar de peixe-lua adulto da espécie Mola alexandrini coletado no porto de Sydney, em 1882
Por falar em peixe, um agulhão pulou em um barco e "mergulhou" no pescoço de um adolescente. Confira a seguir!
Reprodução/Museu Australiano/Henry Barnes
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Um peixe-agulha pulou em um barco e literalmente mergulhou no pescoço de um adolescente
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Montagem/R7
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Segundo o site de notícias Makassar Terkini, Muh Idul, 16, pescava na companhia dos pais na ilha de Buton, na Indonésia
Reprodução/7 News
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Em dado momento, o agulhão, como o peixe também é conhecido, pulou para fora da água e atravessou o pescoço do rapaz
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Reprodução/Makassar Terkin
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Idul foi imediatamente encaminhado ao hospital, onde foi submetido a uma delicada e arriscada cirurgia de emergência
Reprodução/Makassar Terkin
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O procedimento de retirada durou aproximadamente 2h e contou com três cirurgiões e dois anestesistas
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Reprodução/Makassar Terkin
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"Para remover o focinho do peixe é preciso ter muito cuidado, porque existem grandes vasos sanguíneos no pescoço", explica Syafri K. Arif, um dos médicos que atendeu Idul
Reprodução/Makassar Terkin
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Ele também acrescenta que a estrutura do animal acabou bloqueando o sangramento na região e por isso precisava ser retirada lentamente, para evitar uma hemorragia
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Reprodução/Makassar Terkin
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O adolescente acabou internado, com o objetivo de evitar uma possível infecção
De volta ao mundo acadêmico, cientistas documentaram quatro espécies de tubarões que "andam". Entenda a seguir!
Reprodução/Makassar Terkin
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Pesquisadores documentaram quatro espécies de tubarões com a capacidade de "andar" no fundo do mar, em águas ao norte da Austrália
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Montagem/R7
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Segundo o site BGR (Boy Genius Report), tubarões com a habilidade de usar as barbatanas para se locomoverem em terra seca já eram conhecidos pela ciência
Reprodução/YouTube/Conservation International
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No entanto, ao investigarem espécies conhecidas, descobriram quatro que aparentemente desenvolveram essa capacidade recentemente
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Reprodução/YouTube/Conservation International
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O estudo foi divulgado na revista Marine & Freshwater Research e sugere que esses animais podem obter grandes vantagens ao "caminhar" pelo fundo do mar
Reprodução/YouTube/Conservation International
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"Em vez de nadar, esses pequenos tubarões 'andam' com as barbatanas peitorais e pélvicas", explica Mark Erdmann, co-autor do da pesquisa
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Reprodução/YouTube/Conservation International
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"O que torna mais fácil enfiar a cabeça sob os corais e as rochas, enquanto procuram pequenos peixes, caracóis e crustáceos para comer", completa
Reprodução/YouTube/Conservation International
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Os cientistas afirmam que os tubarões andarilhos normalmente habitam áreas isoladas e não viajam muito. Eles atribuem a "caminhada" a indivíduos ou pequenos grupos recém-chegados a determinada localidade
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Reprodução/YouTube/Conservation International
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Uma vez que desenvolvem a habilidade, as gerações futuras a aprendem desde o nascimento
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Reprodução/YouTube/Conservation International