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Um fluído negro e malcheiroso que escorria pela parede de um apartamento de Minneapolis, nos EUA, vinha do cadáver de um vizinho próximo
Montagem/R7
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A história macabra foi contada no Twitter por AJ McCrady, que mora no local com um colega
Reprodução/Twitter/daddyallenjoel
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"Meu apartamento tinha um cheiro horrível e recentemente descobri que o cara que vive em cima de mim está morto há mais de uma semana", escreveu AJ
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"O corpo dele foi descoberto hoje de manhã, depois que o sangue vazou do teto para o nosso apartamento"
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Assim que notaram a substância, AJ e o colega ligaram para a equipe de manutenção do prédio
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Ao chegarem no apartamento, os funcionários não conseguiram determinar o que era o fluído até então misterioso. Eles então subiram até o apartamento de cima para ver se lá acontecia a mesma coisa
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"Foi aí que o corpo foi descoberto", explicou AJ. Segundo o tabloide britânico Metro, John Elder, porta-voz da polícia de Minneapolis, confirmou a informação sobre a existência de um cadáver no local
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O caso segue sob investigação. Até o momento, não há nenhum indício de crime: "Tudo o que realmente sei da situação é que o homem no andar de cima morreu enquanto dormia", pontuou o morador
Já uma jovem consumista vende plasma sanguíneo semanalmente para conseguir fazer compras. Entenda a seguir!
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A jovem universitária acima vende o próprio plasma sanguíneo duas vezes por semana apenas para fazer compras. As informações são do jornal New York Post
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Montagem/R7
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Carisa Barker tem 20 anos, vive em Salt Lake City, nos EUA, e é uma consumidora compulsiva assumida
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Tanto que não sente a mínima culpa no que faz e ainda recomenda a prática como uma maneira fácil de arrecadar dinheiro
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O plasma é o fluido amarelado do sangue que permanece após a remoção dos glóbulos brancos, vermelhos e das plaquetas. Ele é usado em medicamentos que ajudam pacientes com queimaduras, traumas e outras emergências
Reprodução/CCBY/Diver Dave - 15/9/2010
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Nos EUA, centros de coleta oferecem dinheiro em troca de doações
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O processo leva cerca de uma hora e meia. O sangue é tirado, o plasma removido e o que sobra é devolvido ao corpo
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Carisa adotou a estratégia após sugestão de uma amiga. A estudante e babá em período parcial estima que gaste mais de R$ 2,3 mil por mês em roupas, sapatos e produtos de beleza
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"Se vejo algo que gosto ou há um desconto ou um bom negócio, eu compro", pontua
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"Sinto-me poderosa sabendo que tenho dinheiro e posso comprar coisas"
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E ao que tudo indica, o negócio tem dado resultado: em apenas um ano, a jovem arrecadou mais de R$ 13 mil com doação de plasma
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Na clínica, ela explica que preenche uma pesquisa de avaliação e é examinada pelos profissionais antes da coleta
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"Não há riscos para a saúde que eu saiba e meus pais estão bem comigo fazendo isso", conta
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“Sinto-me bem em saber que estou ajudando as pessoas. Planejo continuar doando"
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Apesar disso, Carisa conta que amigos a aconselham a maneirar nos "banhos de loja"
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Mas, a universitária é categórica: "Se em algum momento eu estivesse sem dinheiro, pararia"
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Um representante da clínica de coleta de plasma informou que o local obedece critérios rigorosos e estabelecidos por autoridades reguladoras globais, para garantir a segurança de doadores e receptores
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