Funcionários de uma empresa de decoração chinesa foram obrigados a beber urina e levaram cintadas após não atingirem a meta. As informações são do tabloide britânico Metro
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As cenas degradantes foram filmadas na sede da companhia, na cidade de Zunyi. Além da urina e das cintadas, há relatos de outros castigos que não foram registrados, como ingestão de baratas e cabeças raspadas
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A gravação mostra uma série de copos descartáveis com o líquido insólito dispostos para os funcionários
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Aos poucos, eles retiram o castigo de sobre a mesa...
Após o vídeo viralizar, a polícia de Zunyi afirmou ter detido três funcionários administrativos da companhia para investigação
Outro caso chocante de situação precária de trabalho aconteceu no Japão: um empregado foi punido por fazer três minutos de almoço. Entenda a seguir!
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Um funcionário japonês da Empresa de Águas de Kobe foi punido pelo patrão por fazer durante o expediente 3 minutos de almoço. O caso foi parar na imprensa e a repercussão fez com que os executivos da companhia se retratassem publicamente
De acordo com o tabloide britânico Daily Mail, 3 minutos era o tempo que o japonês de 64 anos levava para comprar um lanche numa loja próxima ao prédio onde trabalhava e voltar para a mesa dele
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Entre setembro de 2017 e março de 2018, o funcionário conseguiu usar esse intervalo para almoçar apenas 26 vezes
Um dia, o chefe dele o viu atravessar a rua para comprar a comida. Ao retornar, ele foi confrontado por desperdiçar o tempo da empresa e punido, com metade do pagamento daquele dia cortado da folha salarial
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A história acabou chegando na imprensa, que tratou o caso como um escândalo até para os padrões dos trabalhadores japoneses, acostumados com regras rígidas e competitivas
"É imensamente lamentável que tal escândalo tenha ocorrido e desejamos expressar nossas sinceras desculpas", disse um dos executivos da empresa durante retratação transmitida pela TV
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O caso reacendeu o debate sobre a cultura de trabalho japonesa, na qual empregados raramente recebem folgas ou faltam por problemas médicos