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O homem acima foi encontrado vivo em um cemitério de Kafr Al-Hosar, aldeia egípcia ao norte do Cairo, cerca de quatro meses após ter sido declarado morto
Montagem/R7
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De acordo com o jornal Youm7, o ex-professor Mohammed El-Gammal, 46, sofre de um distúrbio mental, que muitas vezes o levava a sumir durante meses
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Em janeiro, ele desapareceu mais uma vez, no entanto, por mais tempo do que de costume. A família de Mohammed passou então a procurá-lo, até receber a ligação de um conhecido que trabalha em um hospital
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O profissional informou que o corpo de um homem não identificado havia chegado ao local. Diversos parentes do ex-professor reconheceram o cadáver com sendo de Mohammed
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Uma amostra de DNA chegou a ser colhida do corpo em questão. Mas, a família decidiu realizar a cerimônia fúnebre do ente querido sem checar o resultado
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Passados quatro meses do enterro, um grupo de jovens foi surpreendido com a figura de Mohammed perdida entre os túmulos do cemitério da aldeia
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Segundo a publicação, o ex-professor procurava um lugar para dormir no local
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Os moradores encaminharam o homem que "voltou dos mortos" até uma delegacia da região
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Onde foi recebido por um irmão, que o ajudou a prestar depoimento sobre a ocorrência totalmente insólita
Já um cadáver que supostamente acenou do caixão levantou suspeita de que foi enterrado vivo. Confira a seguir!
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Um cadáver supostamente teria acenado de dentro do caixão, enquanto era sepultado na cidade de Manado, na Indonésia
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Segundo o tabloide britânico The Sun, o incidente ocorreu no dia 5 de maio e levantou a suspeita de que o homem foi enterrado vivo
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No registro, familiares e amigos estão reunidos em torno da cova
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Em seguida, a câmera é direcionada para o caixão
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Quando a lente foca no painel de vidro, algo sinistro acontece
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A suposta mão do cadáver é vista em movimento, como se acenasse para alguém ou empurrasse a tampa do ataúde
Reprodução/Vídeo/Crónica
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Aparentemente, nenhum dos presentes notou o insólito detalhe
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Apesar das diversas especulações em torno do vídeo, cientistas explicam que a movimentação do cadáver pode ter acontecido devido ao endurecimento do corpo, o rigor mortis, classificado como o terceiro estágio da morte
Enquanto isso, na Romênia: um homem declarado morto não conseguiu provar ao tribunal que estava vivo. Entenda a seguir!
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A justiça romena não admitiu que um homem declarado morto por engano na realidade está vivo. Constantin Reliu, 63, solicitou ao tribunal da cidade de Barlad a anulação da própria certidão de óbito omitida sem o conhecimento dele
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De acordo com o The Guardian, o documento foi obtido pela esposa do "falecido", após ele passar mais de uma década incomunicável na Turquia
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Relieu deixou a Romênia em 1992 para procurar emprego. Ele chegou a retornar em 1999, mas saiu do país novamente e aparentemente cortou o contato com os familiares
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Com o silêncio, a esposa de Relieu obteve um atestado de óbito retroativo para ele. Em entrevista ao periódico romeno Adevarul, ela conta que supôs que o marido tivesse morrido num terremoto na Turquia
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Relieu só descobriu que foi dado como morto porque foi preso pelas autoridades turcas no início do ano. Ele estava com documentos expirados e acabou sendo deportado para a Romênia
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O romeno planejava renovar o passaporte e retornar à Turquia. Mas, na chegada ao país natal, foi detido por oficiais da imigração que o informaram sobre a própria morte, registrada em 2003
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A justiça romena não acatou a anulação da certidão de óbito de Relieu, alegando demora no pedido de reversão. Sendo assim, decidiu mantê-lo oficialmente falecido
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"Não tenho nenhuma renda e, porque sou considerado morto, não posso fazer nada", lamentou Relieu
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